Publicado 03/01/2024 08:34 | Atualizado 03/01/2024 08:41
O líder opositor sul-coreano Lee Jae-myung escapou por pouco da morte, quando foi esfaqueado no pescoço, informou nesta quarta-feiram, 3, um parlamentar do Partido Democrata.
Imagens mostram que Lee estava rodeado de jornalistas na terça-feira, 3, na cidade de Busan quando um homem que se fez passar por simpatizante se aproximou e o esfaqueou do lado esquerdo do pescoço. Ele foi levado para um hospital de Busan com uma lesão na jugular e logo foi transferido de avião para Seul, onde foi submetido a uma cirurgia de duas horas.
"A equipe médica em Busan afirmou que, se a faca do agressor tivesse alcançado a artéria carótida de Lee, ele teria morrido instantaneamente no local", declarou o Jung Chung-rae durante uma reunião partidária nesta quarta-feira.
"Lee está se recuperando atualmente em cuidados intensivos, mas a situação é tão séria que é difícil visitá-lo", acrescentou.
Segundo a agência de notícias Yonhap, a polícia afirmou nesta quarta-feira que busca uma ordem de prisão do suspeito de 66 anos, identificado como Kim, detido no local do ataque. A ordem permitiria mantê-lo preso.
Um tribunal determinou uma revista da casa e do escritório do suspeito, segundo a Yonhap, que indicou que a busca se concentra nos motivos do ataque. Autoridades sul-coreanas pretendem acusar Kim de tentativa de homicídio. A Yonhap indicou que o agressor confessou a intenção de matar Lee, de 59 anos.
"A confissão do agressor de que pretendia matar é chocante", acrescentou Jung.
Segundo a agência de notícias Yonhap, a polícia afirmou nesta quarta-feira que busca uma ordem de prisão do suspeito de 66 anos, identificado como Kim, detido no local do ataque. A ordem permitiria mantê-lo preso.
Um tribunal determinou uma revista da casa e do escritório do suspeito, segundo a Yonhap, que indicou que a busca se concentra nos motivos do ataque. Autoridades sul-coreanas pretendem acusar Kim de tentativa de homicídio. A Yonhap indicou que o agressor confessou a intenção de matar Lee, de 59 anos.
"A confissão do agressor de que pretendia matar é chocante", acrescentou Jung.
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