Publicado 14/04/2024 08:11 | Atualizado 14/04/2024 08:39
O papa Francisco lançou, neste domingo (14), um "apelo urgente" contra "uma espiral de violência" que poderá "arrastar o Oriente Médio para um conflito ainda maior", após o ataque do Irã contra Israel.
"Faço um apelo urgente para cessar qualquer ação que possa alimentar uma espiral de violência que possa arrastar o Oriente Médio para um conflito ainda maior", declarou o pontífice após a sua tradicional oração pública dominical na Praça de São Pedro, no Vaticano.
"Faço um apelo urgente para cessar qualquer ação que possa alimentar uma espiral de violência que possa arrastar o Oriente Médio para um conflito ainda maior", declarou o pontífice após a sua tradicional oração pública dominical na Praça de São Pedro, no Vaticano.
"Acompanho com orações e preocupação, mas também com dor, as notícias das últimas horas sobre o agravamento da situação em Israel devido à intervenção do Irã", disse aos fiéis da janela do palácio apostólico.
"Ninguém deve ameaçar a existência dos demais. Por outro lado, todos os países devem estar do lado da paz e ajudar israelenses e palestinos a viverem em dois Estados, lado a lado e em segurança", insistiu. "É seu direito".
O pontífice argentino voltou a pedir um "cessar-fogo em Gaza" e que se siga "o caminho da negociação", "para ajudar aquela população atolada em uma catástrofe humanitária" e a "libertação imediata dos reféns sequestrados há meses".
"Ninguém deve ameaçar a existência dos demais. Por outro lado, todos os países devem estar do lado da paz e ajudar israelenses e palestinos a viverem em dois Estados, lado a lado e em segurança", insistiu. "É seu direito".
O pontífice argentino voltou a pedir um "cessar-fogo em Gaza" e que se siga "o caminho da negociação", "para ajudar aquela população atolada em uma catástrofe humanitária" e a "libertação imediata dos reféns sequestrados há meses".
Nesta sábado (13), o Irã lançou um ataque com diversos drones contra Israel. O movimento foi uma resposta ao ataque israelense ao consulado do iraniano na Síria, em 1º de abril.
Com informações da AFP.
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