Publicado 14/04/2024 10:44
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, pediu neste domingo (14) uma resposta global "decisiva e unida" ao "terror" do Irã e da Rússia, condenando o ataque noturno de Teerã a Israel.
"A Ucrânia condena o ataque do Irã a Israel com drones e mísseis Shahed", escreveu na rede social X, apelando a que seja feito todo o possível para evitar uma "escalada" no Oriente Médio.
"Na Ucrânia conhecemos bem o horror de ataques semelhantes por parte da Rússia, que utiliza os mesmos drones Shahed e mísseis russos, as mesmas táticas de ataques aéreos massivos", acrescentou, referindo-se aos drones fabricados no Irã.
O líder ucraniano afirmou que "as ações do Irã ameaçam toda a região e o mundo, assim como as ações da Rússia ameaçam um conflito mais amplo, e a óbvia colaboração entre ambos os regimes para semear o terror deve receber uma resposta decisiva e unida do mundo".
"É essencial que o Congresso americano tome as decisões necessárias para fortalecer os aliados dos Estados Unidos neste momento crítico", defendeu Zelensky, que exige dos seus parceiros mais ajuda militar para enfrentar a invasão russa, iniciada há mais de dois anos.
"A Ucrânia condena o ataque do Irã a Israel com drones e mísseis Shahed", escreveu na rede social X, apelando a que seja feito todo o possível para evitar uma "escalada" no Oriente Médio.
"Na Ucrânia conhecemos bem o horror de ataques semelhantes por parte da Rússia, que utiliza os mesmos drones Shahed e mísseis russos, as mesmas táticas de ataques aéreos massivos", acrescentou, referindo-se aos drones fabricados no Irã.
O líder ucraniano afirmou que "as ações do Irã ameaçam toda a região e o mundo, assim como as ações da Rússia ameaçam um conflito mais amplo, e a óbvia colaboração entre ambos os regimes para semear o terror deve receber uma resposta decisiva e unida do mundo".
"É essencial que o Congresso americano tome as decisões necessárias para fortalecer os aliados dos Estados Unidos neste momento crítico", defendeu Zelensky, que exige dos seus parceiros mais ajuda militar para enfrentar a invasão russa, iniciada há mais de dois anos.
O movimento iraniano foi uma resposta ao ataque israelense ao consulado do iraniano na Síria, em 1º de abril.
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