Publicado 11/10/2024 07:33
O Exército israelense anunciou nesta sexta-feira (11) que matou o principal comandante do grupo militante palestino Jihad Islâmica no campo de refugiados de Nur Shams, na Cisjordânia ocupada.
O Exército disse que Mohammad Abdullah foi "eliminado" na quinta-feira (10) depois que um avião israelense atacou o campo de Tulkarem. Outro "terrorista" foi morto na operação, na qual foram recuperados rifles M-16 e coletes à prova de balas, acrescentou.
Abdullah foi o sucessor de Mohamed Yaber, também conhecido como "Abu Shuyaa", morto em um ataque israelense no final de agosto.
A Jihad Islâmica é aliada do Hamas e ambos os grupos lutam contra as forças israelenses na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
A violência aumentou na Cisjordânia desde que o Hamas lançou o seu ataque sem precedentes contra Israel em outubro do ano passado. Desde então, tropas e colonos israelenses mataram pelo menos 705 palestinos na Cisjordânia, segundo o Ministério da Saúde com sede em Ramallah.
Autoridades israelenses dizem que pelo menos 24 israelenses, incluindo civis e membros das forças de segurança, foram mortos em ataques de militantes palestinos ou em operações do Exército durante o mesmo período na Cisjordânia.
PublicidadeO Exército disse que Mohammad Abdullah foi "eliminado" na quinta-feira (10) depois que um avião israelense atacou o campo de Tulkarem. Outro "terrorista" foi morto na operação, na qual foram recuperados rifles M-16 e coletes à prova de balas, acrescentou.
Abdullah foi o sucessor de Mohamed Yaber, também conhecido como "Abu Shuyaa", morto em um ataque israelense no final de agosto.
A Jihad Islâmica é aliada do Hamas e ambos os grupos lutam contra as forças israelenses na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
A violência aumentou na Cisjordânia desde que o Hamas lançou o seu ataque sem precedentes contra Israel em outubro do ano passado. Desde então, tropas e colonos israelenses mataram pelo menos 705 palestinos na Cisjordânia, segundo o Ministério da Saúde com sede em Ramallah.
Autoridades israelenses dizem que pelo menos 24 israelenses, incluindo civis e membros das forças de segurança, foram mortos em ataques de militantes palestinos ou em operações do Exército durante o mesmo período na Cisjordânia.
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