Publicado 31/01/2022 09:25 | Atualizado 31/01/2022 09:53
RIO DAS OSTRAS - Um agente lotado no 32º Batalhão da Polícia Militar (32º BPM) de Macaé, identificado como Luciano de Almeida Chagas, o 2º Sargento morreu em um acidente de trânsito na madrugada do último domingo (30). A colisão entre dois carros aconteceu na RJ-106, a Rodovia Amaral Peixoto, por volta das 3h.
Luciano era lotado na 3ª CIA de Rio das Ostras e estava de folga no momento do acidente. Ele dirigia o próprio veículo quando foi atingido pelo outro, dirigido por Pedro Henrique Bohrer, e morreu na hora.
Segundo a Polícia Civil de Rio das Ostras, Pedro estava aparentemente embriagado. "Quando me chegou a ocorrência, identificamos que se tratava de um rapaz que já tem mais de um homicídio na direção de veículo automotor, além de outras ocorrências no mesmo sentido. Pedro já havia sido preso a cerca de 30 dias atrás por disparo de arma de fogo junto com um policial militar", conta o delegado titular da 128ª Delegacia de Polícia de Rio das Ostras (128ª DP), Ronaldo Cavalcante.
Após a colisão, Pedro chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros com ferimentos leves. Ele foi encaminhado para uma unidade de saúde rio ostrense e fugiu do local em seguida.
"Ele se evadiu orientado por advogados. A partir daí a situação flagrancial restou evidente, porque não houve como fazer o exame de alcoolemia e a prova testemunhas é contundente, no sentido de que estava embriagado, já que filmagens mostram que ele bebeu a noite toda. Embora estivesse de folga, mandei lavrar o auto de prisão em flagrante a partir do momento que conseguimos identificá-lo", explica o delegado.
Pedro foi capturado por agentes da Polícia Civil ainda no domingo e permanece preso, autuado por conduzir veículo automotor sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência, com pena de reclusão, de cinco a oito anos, e suspensão ou proibição do direito de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.
Cavalcante diz ainda que irá conversar com os promotores sobre um possível dolo eventual, já que o acusado é usuário de drogas e "que mesmo prevendo o que poderia acontecer, ele resolveu dirigir e causou a morte do policial militar. Nesse caso ele poderia responder por homicídio doloso e ir à júri popular".
Luciano era lotado na 3ª CIA de Rio das Ostras e estava de folga no momento do acidente. Ele dirigia o próprio veículo quando foi atingido pelo outro, dirigido por Pedro Henrique Bohrer, e morreu na hora.
Segundo a Polícia Civil de Rio das Ostras, Pedro estava aparentemente embriagado. "Quando me chegou a ocorrência, identificamos que se tratava de um rapaz que já tem mais de um homicídio na direção de veículo automotor, além de outras ocorrências no mesmo sentido. Pedro já havia sido preso a cerca de 30 dias atrás por disparo de arma de fogo junto com um policial militar", conta o delegado titular da 128ª Delegacia de Polícia de Rio das Ostras (128ª DP), Ronaldo Cavalcante.
Após a colisão, Pedro chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros com ferimentos leves. Ele foi encaminhado para uma unidade de saúde rio ostrense e fugiu do local em seguida.
"Ele se evadiu orientado por advogados. A partir daí a situação flagrancial restou evidente, porque não houve como fazer o exame de alcoolemia e a prova testemunhas é contundente, no sentido de que estava embriagado, já que filmagens mostram que ele bebeu a noite toda. Embora estivesse de folga, mandei lavrar o auto de prisão em flagrante a partir do momento que conseguimos identificá-lo", explica o delegado.
Pedro foi capturado por agentes da Polícia Civil ainda no domingo e permanece preso, autuado por conduzir veículo automotor sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência, com pena de reclusão, de cinco a oito anos, e suspensão ou proibição do direito de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.
Cavalcante diz ainda que irá conversar com os promotores sobre um possível dolo eventual, já que o acusado é usuário de drogas e "que mesmo prevendo o que poderia acontecer, ele resolveu dirigir e causou a morte do policial militar. Nesse caso ele poderia responder por homicídio doloso e ir à júri popular".
O 2º Sgt Chagas era morador de Barra de São João, em Casimiro de Abreu. O funeral será realizado nesta segunda-feira (31), em Campos dos Goytacazes.
Policia Civil prende PM de Cabo Frio após atirar para o alto e constranger populares em Rio das Ostras
RIO DAS OSTRAS - Um policial militar lotado no 25ª Batalhão da Polícia Militar (25º BPM), em Cabo Frio, foi preso no final da madrugada desta sexta-feira (31) após disparar uma arma de fogo e constranger populares em Rio das Ostras. Um homem que estava no mesmo veículo que o PM também foi preso.
Segundo o delegado titular da 128ª Delegacia de Rio das Ostras (128ª DP), Ronaldo Cavalcante, por volta das 5h10, um agente do 32º BPM, de Macaé, estava no trailer da PM na Orla de Costa Azul, quando foi abordado por uma mulher relatando que dois elementos estavam a bordo de um carro apontando uma arma de fogo para pessoas que circulavam no local.
Após a solicitação, o policial avistou o veículo parado em frente a um bar, mas não realizou a abordagem, por estar sozinho. Em observação, ele flagrou o automóvel contornar o canteiro central e o motorista, identificado como P.H.E.B., efetuar disparos para o alto e ainda o ameaçar dizendo que “era da casa”. No banco do carona, estava o militar do 25º BPM, identificado com D.F.P.. A dupla efetuou ainda mais dois disparos para o alto e desapareceu em seguida.
O agente solicitou apoio da Companhia Militar de Rio das Ostras, que conseguiu abordar o carro novamente nas proximidades de um bar no Costa Azul. Durante revista no veículo, foi localizada uma arma de fogo.
O policial militar D.F.P. e o amigo foram encaminhados para a 128ª Delegacia de Rio das Ostras (128ª DP), onde foi determinada a prisão em flagrante da dupla, sem possibilidade de pagamento de fiança.
“Os suspeitos foram detidos em poder da arma de fogo que havia acabado de ser utilizada para disparar para o alto em via pública, em local de amplo acesso e com pessoas caminhando pela orla da praia, causando alvoroço e espanto”, afirmou o delegado.
Conforme uma testemunha, P.H.E.B. também teria se passado como policial e a obrigou a entregar a carteira com documentos. Toda a ação foi praticada com apoio e conivência do policial militar.
“O PM teria incorrido no mesmo delito, senão como partícipe, na condição de agente garantidor”, explica Cavalcante.
Segundo o delegado titular da 128ª Delegacia de Rio das Ostras (128ª DP), Ronaldo Cavalcante, por volta das 5h10, um agente do 32º BPM, de Macaé, estava no trailer da PM na Orla de Costa Azul, quando foi abordado por uma mulher relatando que dois elementos estavam a bordo de um carro apontando uma arma de fogo para pessoas que circulavam no local.
Após a solicitação, o policial avistou o veículo parado em frente a um bar, mas não realizou a abordagem, por estar sozinho. Em observação, ele flagrou o automóvel contornar o canteiro central e o motorista, identificado como P.H.E.B., efetuar disparos para o alto e ainda o ameaçar dizendo que “era da casa”. No banco do carona, estava o militar do 25º BPM, identificado com D.F.P.. A dupla efetuou ainda mais dois disparos para o alto e desapareceu em seguida.
O agente solicitou apoio da Companhia Militar de Rio das Ostras, que conseguiu abordar o carro novamente nas proximidades de um bar no Costa Azul. Durante revista no veículo, foi localizada uma arma de fogo.
O policial militar D.F.P. e o amigo foram encaminhados para a 128ª Delegacia de Rio das Ostras (128ª DP), onde foi determinada a prisão em flagrante da dupla, sem possibilidade de pagamento de fiança.
“Os suspeitos foram detidos em poder da arma de fogo que havia acabado de ser utilizada para disparar para o alto em via pública, em local de amplo acesso e com pessoas caminhando pela orla da praia, causando alvoroço e espanto”, afirmou o delegado.
Conforme uma testemunha, P.H.E.B. também teria se passado como policial e a obrigou a entregar a carteira com documentos. Toda a ação foi praticada com apoio e conivência do policial militar.
“O PM teria incorrido no mesmo delito, senão como partícipe, na condição de agente garantidor”, explica Cavalcante.
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