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Lojas de chocolate 'escapam' de decreto da Prefeitura do Rio e são consideradas serviços essenciais

A decisão veio de um apelo feito pelo vereador Rafael Aloisio Freitas (Cidadania) e os colegas Rosa Fernandes (PSC) e Carlo Caiado (DEM)

Lojas de chocolate foram consideradas serviços essenciaisGilvan de Souza / Arquivo / Agência O Dia
Por O Dia
Publicado 25/03/2021 14:40 | Atualizado 25/03/2021 14:48
Rio - Apesar das severas medidas impostas pela Prefeitura do Rio, as lojas de chocolate conseguiram escapar do novo decreto municipal e foram consideradas como serviços essenciais nesta quarta-feira (24). A justificativa seria de que a categoria faz parte do gênero alimentício.
A decisão veio de um apelo feito pelo vereador Rafael Aloisio Freitas (Cidadania) e os colegas Rosa Fernandes (PSC) e Carlo Caiado (DEM), presidente da Câmara, ao Prefeito Eduardo Paes e ao Comitê Científico da prefeitura, para que o funcionamento desses estabelecimentos fossem permitido.
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Com isso, após conseguirem uma reunião com o secretário de Saúde, Daniel Soranz, foi definida a liberação das lojas. A inclusão da categoria foi feita por uma nota técnica assinada pelo secretário, junto ao Instituto Municipal de Vigilância Sanitária, na qual ficou definida a inclusão das lojas de chocolate e doces na categoria de serviços essenciais.
 
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Com isso, após conseguirem uma reunião com o secretário de Saúde, Daniel Soranz, foi definida a liberação das lojas. A inclusão da categoria foi feita por uma nota técnica assinada pelo secretário, junto ao Instituto Municipal de Vigilância Sanitária, na qual ficou definida a inclusão das lojas de chocolate e doces na categoria de serviços essenciais.
 
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