Vereador JairinhoReproduções
Por O Dia
Publicado 07/05/2021 11:47
Rio - O Diário da Câmara Municipal desta sexta-feira (07) publicou a exoneração dos 20 assessores lotados no gabinete do vereador Dr. Jairinho, a contar deste sábado (08). A publicação segue o estabelecido no Artigo 14 do Regimento Interno da Casa, que determina a suspensão de todos os direitos referentes ao gabinete do vereador a partir do 31º dia de prisão.
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Além da medida, Jairinho já teve seu salário suspenso desde a data da prisão, e responde a processo disciplinar junto ao Conselho de Ética da Casa.
Nesta segunda-feira (3) Comissão de Justiça e Redação da Câmara Municipal do Rio aceitou a denúncia que pede a cassação do mandato do parlamentar. O vereador Luiz Ramos Filho (PMN) foi escolhido para ser o relator do processo. Por causa da complexidade do processo, também foi sorteado o sub-relator do caso, o vereador Rogério Amorim (PSL). 
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Relembre o caso
Henry Borel morreu na madrugada do dia 8 de março na emergência do Hospital Barra D'Or, na Barra da Tijuca. Segundo o casal, o menino dormia no quarto e foi encontrado pela mãe, desacordado no chão. Na ocasião, a professora Monique relatou aos médicos que ouviu um barulho e foi ver o que tinha acontecido com o filho. Jairinho, que é médico, contou que o enteado não se mexia e o socorreu para a emergência.
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A causa da morte de Henry Borel foi por “hemorragia interna e laceração hepática - danos no fígado - causada por uma ação contundente”. No entanto, o que chamou a atenção da polícia foram as anotações feitas pelo legista Leonardo Huber Tauil.
Segundo o documento assinado pelo perito, à criança tinha múltiplos hematomas no abdômen e nos membros superiores, infiltração hemorrágica na parte frontal, lateral e posterior da cabeça, apontou grande quantidade de sangue no abdômen, contusão no rim e trauma com contusão pulmonar.
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