Publicado 15/06/2021 19:51
Rio - O deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) se negou a fazer a manutenção da sua tornozeleira eletrônica. De acordo com justificativa enviada à Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), ele não poderia ir ao local por estar usando botas ortopédicas e muletas.
A resposta está em um relatório enviado, nesta segunda-feira, ao STF, pela secretaria responsável pelos presídios no Rio. No documento, a SEAP explica ainda que o deputado não explicou o motivo de estar usando a botinha e as muletas. A informação foi divulgada pela coluna do jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles.
A Seap teria informado ainda que pedirá novas informações sobre a situação do parlamentar.
Também nesta segunda-feira, a defesa do deputado entrou com pedido de habeas corpus no STF para derrubar decisão que obriga o parlamentar a pagar fiança no valor de R$ 100 mil. A penalidade, inclusive, se refere a outras penalidades no uso da tornozeleira cometidas pelo parlamentar.
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