O prefeito Eduardo Paes foi vacinado na quadra da Portela e recebeu o carinho da baluarte Tia SuricaDaniel Castelo Branco
Por O Dia
Publicado 29/06/2021 16:04 | Atualizado 29/06/2021 23:56
Rio - Desde abril sendo um dos principais postos de vacinação na Zona Norte, a Portela acaba de ganhar reforços no combate à covid-19. A agremiação, junto com a Associação dos Moradores do Cajueiro, se uniu à Central Única das Favelas (CUFA) e a Uber Brasil para oferecer acesso gratuito ao posto na quadra da escola, para pessoas em vulnerabilidade socioeconômica e com dificuldade de locomoção.
A Uber vai oferecer códigos promocionais para que moradores do Cajueiro e comunidades do entorno - previamente cadastradas pela Associação de moradores e CUFA – consigam acesso à vacina, na Majestade do Samba.
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"Queremos garantir que a mobilidade não seja mais um obstáculo para quem quer se vacinar, por isso, além de apoiar os governos e prefeituras em todo o mundo, estamos também apoiando entidades como a Central Única das Favelas (CUFA) nesse projeto com a Portela, para permitir que as pessoas mais vulneráveis tenham uma opção de mobilidade para chegar aos locais de vacinação", explica a gerente de Operações da Uber, Silvia Penna.
A seleção dos moradores que serão contemplados com os códigos está sendo realizada pela Associação dos Moradores do Cajueiro com auxílio da CUFA. Após analisar os pré-requisitos, a Associação aciona o contemplado e lhe repassa o código que deve ser utilizado junto à Uber. O serviço fica disponível de segunda a sexta, das 8h30 às 17h, respeitando o intervalo de uma hora para cada morador que irá se vacinar.
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Recentemente, o posto da Portela alcançou a marca de dez mil pessoas vacinadas. Uma delas foi o prefeito Eduardo Paes. De acordo com a direção da escola, o objetivo da parceria é ampliar ainda mais o acesso ao imunizante para os moradores do Rio, conforme aponta o vice-presidente da agremiação, Fábio Pavão. “Facilitar o acesso dos cidadãos às vacinas, contribuindo para ampliar a imunização da nossa população, é um dever da sociedade civil, o que inclui as escolas de samba, ONGs e empresas privadas. Essa parceria é muito importante porque ninguém pode ficar de fora”, analisa.
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