Publicado 11/12/2021 12:36
Rio - Depois de receber do Butantan 400 mil doses do imunizante contra a gripe, o sábado foi movimentado nas unidades de saúde do Rio de Janeiro. No posto Heitor Beltrão, na Tijuca, Zona Norte, a movimentação era grande no fim desta manhã.
A professora Maria Cristina Menezes, 54 anos, contou que a filha de 12 anos foi diagnosticada com Influenza e isso fez a preocupação com a saúde aumentar. "Eu estava adiando tomar a vacina e o fato de não estar dando aula presencial me fez adiar. Mas minha filha teve Influenza e isso me despertou. É muito importante se proteger, se cuidar e cuidar da família. Quem não tomou, deve tomar logo", aconselhou.
Apesar da grande movimentação e da fila que se formou no local, a vacinação corre tranquilamente e o atendimento é rápido. "Uma picadinha rápida e indolor, mas que pode salvar vidas. Todo mundo deve se vacinar. Vim logo porque está um surto muito grande. Já tinha vindo durante a semana trazer minhas filhas, mas eu estava com febre e não pude tomar", conta a dona de casa Ana Lucia Souza, 51 anos.
O estudante João Pedro, 19 anos, aproveitou o fim de semana para se vacinar. "No fim de semana minha rotina é mais tranquila. Antes de aproveitar o sábado de sol vim garantir a vacina porque não quero que essa gripe me pegue".
O Rio de Janeiro enfrenta uma epidemia de gripe e o número de pacientes com os sintomas está quatro vezes maior que o normal, segundo a prefeitura. Apesar da urgência na vacinação contra a gripe, a cidade ficou sete dias sem doses e só voltou a imunizar a população nesta sexta-feira (10). Entretanto, no mesmo dia alguns postos voltaram a ficar sem vacina.
As doses estão disponíveis nas Clínicas da Família e nos Centros Municipais de Saúde. Já as unidades de atendimento à gripe funcionam de segunda-feira a domingo, das 8h às 17h, assistindo pessoas com sintomas como febre, calafrio, tosse, coriza, dor de garganta, dor de cabeça, alteração no olfato e/ou paladar, além de realizar testagem para Covid-19, conforme indicação médica.
Apesar da grande movimentação e da fila que se formou no local, a vacinação corre tranquilamente e o atendimento é rápido. "Uma picadinha rápida e indolor, mas que pode salvar vidas. Todo mundo deve se vacinar. Vim logo porque está um surto muito grande. Já tinha vindo durante a semana trazer minhas filhas, mas eu estava com febre e não pude tomar", conta a dona de casa Ana Lucia Souza, 51 anos.
O estudante João Pedro, 19 anos, aproveitou o fim de semana para se vacinar. "No fim de semana minha rotina é mais tranquila. Antes de aproveitar o sábado de sol vim garantir a vacina porque não quero que essa gripe me pegue".
O Rio de Janeiro enfrenta uma epidemia de gripe e o número de pacientes com os sintomas está quatro vezes maior que o normal, segundo a prefeitura. Apesar da urgência na vacinação contra a gripe, a cidade ficou sete dias sem doses e só voltou a imunizar a população nesta sexta-feira (10). Entretanto, no mesmo dia alguns postos voltaram a ficar sem vacina.
As doses estão disponíveis nas Clínicas da Família e nos Centros Municipais de Saúde. Já as unidades de atendimento à gripe funcionam de segunda-feira a domingo, das 8h às 17h, assistindo pessoas com sintomas como febre, calafrio, tosse, coriza, dor de garganta, dor de cabeça, alteração no olfato e/ou paladar, além de realizar testagem para Covid-19, conforme indicação médica.
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