Publicado 16/02/2022 10:28
Rio - O Instituto Médico Legal (IML) está usando um caminhão frigorífico para transportar e armazenar os corpos de vítimas da chuva que atingiu Petrópolis, na Região Serrana do Rio, na noite desta nesta terça-feira. A tragédia já deixou dezenas de mortos e incontáveis desaparecidos.
Algumas famílias começam a chegar no IML para a identificação das vítimas na região de Corrêas. Ainda não há informações sobre o número de desaparecidos.
Entre os mais de 171 pontos de deslizamento, o mais crítico é o do Morro da Oficina: parte da encosta foi literalmente abaixo durante a tarde. O município decretou Estado de Calamidade Pública e os militares seguem trabalhando. Há previsão de mais chuva para esta quarta-feira.
Ao longo da manhã, fez aeronaves das forças de segurança do estado auxiliarão os trabalhos do Corpo de Bombeiros local, onde mais de 180 militares trabalham no atendimento à população.
No momento, famílias estão sendo acolhidas em pontos de apoio que funcionam em escolas da cidade. São elas:
No momento, famílias estão sendo acolhidas em pontos de apoio que funcionam em escolas da cidade. São elas:
- 24 de Maio
Escola Estadual Augusto Meshick (Rua 24 de Maio, s/n)
- Alto da Serra
Escola Municipal Vereador José Fernandes da Silva (Rua Teresa, 1.781)
- Bingen
Salão Paroquial São Paulo Apóstolo (Rua João Xavier, 799)
- Dr. Thouzet
Escola Paroquial Bom Jesus (Rua Dr. Thouzet, 820)
- Independência
Escola Municipal do Alto Intependência (Rua Leonor Maia, 1.670)
- Itaipava
Escola Municipal Dr. Paulo Buarque (Estrada de Petrópolis, km 2)
- Quitandinha - Amazonas
Escola Municipal Stefan Zweig (Rua Sergipe, s/n)
- Quitandinha - Duques
Escola Municipal Odette Fonseca (BR-040 sentido Juiz de Fora, km 85)
- Quitandinha - Espírito Santo
Escola Municipal Governador Marcello Alecanr (Rua Amaral Peixoto, s/n)
- Quitandinha - Rio de Janeiro
Centro de Educação Infantil Chiquinha Rolla (Rua Campos, s/n)
- São Sebastião
Escola Municipal Papa João Paulo II (Rua São Sebastião, 625)
- Sargento Boening
Escola Municipal Ana Mohammad (Estrada do Paraíso, 710)
- Siméria
E.M. Rosalina Nicolay (Estrada Presidente Sodré, s/n)
- Vale do Cuiabá
Quadra Boa Esperança (Estrada Ministro Salgado Filho s/m)
- Vila Felipe
Escola Municipal Dr. Rubens de Castro Bomtempo (rua Permínio Schimidt, s/n)
- Floresta
Escola Municipal Duque de Caxias (Travessa Luciando Camarota, 78)
Escola Estadual Augusto Meshick (Rua 24 de Maio, s/n)
- Alto da Serra
Escola Municipal Vereador José Fernandes da Silva (Rua Teresa, 1.781)
- Bingen
Salão Paroquial São Paulo Apóstolo (Rua João Xavier, 799)
- Dr. Thouzet
Escola Paroquial Bom Jesus (Rua Dr. Thouzet, 820)
- Independência
Escola Municipal do Alto Intependência (Rua Leonor Maia, 1.670)
- Itaipava
Escola Municipal Dr. Paulo Buarque (Estrada de Petrópolis, km 2)
- Quitandinha - Amazonas
Escola Municipal Stefan Zweig (Rua Sergipe, s/n)
- Quitandinha - Duques
Escola Municipal Odette Fonseca (BR-040 sentido Juiz de Fora, km 85)
- Quitandinha - Espírito Santo
Escola Municipal Governador Marcello Alecanr (Rua Amaral Peixoto, s/n)
- Quitandinha - Rio de Janeiro
Centro de Educação Infantil Chiquinha Rolla (Rua Campos, s/n)
- São Sebastião
Escola Municipal Papa João Paulo II (Rua São Sebastião, 625)
- Sargento Boening
Escola Municipal Ana Mohammad (Estrada do Paraíso, 710)
- Siméria
E.M. Rosalina Nicolay (Estrada Presidente Sodré, s/n)
- Vale do Cuiabá
Quadra Boa Esperança (Estrada Ministro Salgado Filho s/m)
- Vila Felipe
Escola Municipal Dr. Rubens de Castro Bomtempo (rua Permínio Schimidt, s/n)
- Floresta
Escola Municipal Duque de Caxias (Travessa Luciando Camarota, 78)
Tragédia de 2011
No dia 11 de janeiro de 2011, a região serrana do Rio foi palco da maior catástrofe climática do Brasil. De acordo com os dados do Ministério Público, 918 pessoas morreram, 30 mil ficaram desabrigadas e ao menos 99 vítimas seguem desaparecidas até hoje, após um temporal sem precedentes atingir cidades como Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo. A chuva provocou avalanches de lama e muitas casas desabaram sob a força das águas carregadas de terra e entulho.
No dia 11 de janeiro de 2011, a região serrana do Rio foi palco da maior catástrofe climática do Brasil. De acordo com os dados do Ministério Público, 918 pessoas morreram, 30 mil ficaram desabrigadas e ao menos 99 vítimas seguem desaparecidas até hoje, após um temporal sem precedentes atingir cidades como Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo. A chuva provocou avalanches de lama e muitas casas desabaram sob a força das águas carregadas de terra e entulho.
Na época do desastre, cerca de 850 mil toneladas de lama e entulho foram retiradas das ruas das cidades. Nos dez anos da tragédia, o governador Cláudio Castro decretou luto oficial e transferiu a sede do governo do estado para a Região Serrana. Em janeiro do ano passado, foi feita a promessa de investir mais de R$ 500 milhões em contenções de encostas, limpeza de rios e obras de infraestrutura em Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis e Areal.
Tragédia de 2011
No dia 11 de janeiro de 2011, a região serrana do Rio foi palco da maior catástrofe climática do Brasil. De acordo com os dados do Ministério Público, 918 pessoas morreram, 30 mil ficaram desabrigadas e ao menos 99 vítimas seguem desaparecidas até hoje, após um temporal sem precedentes atingir cidades como Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo. A chuva provocou avalanches de lama e muitas casas desabaram sob a força das águas carregadas de terra e entulho.
No dia 11 de janeiro de 2011, a região serrana do Rio foi palco da maior catástrofe climática do Brasil. De acordo com os dados do Ministério Público, 918 pessoas morreram, 30 mil ficaram desabrigadas e ao menos 99 vítimas seguem desaparecidas até hoje, após um temporal sem precedentes atingir cidades como Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo. A chuva provocou avalanches de lama e muitas casas desabaram sob a força das águas carregadas de terra e entulho.
Na época do desastre, cerca de 850 mil toneladas de lama e entulho foram retiradas das ruas das cidades. Nos dez anos da tragédia, o governador Cláudio Castro decretou luto oficial e transferiu a sede do governo do estado para a Região Serrana. Em janeiro do ano passado, foi feita a promessa de investir mais de R$ 500 milhões em contenções de encostas, limpeza de rios e obras de infraestrutura em Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis e Areal.
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