Publicado 29/06/2022 17:35 | Atualizado 29/06/2022 18:00
Rio - Preso em flagrante pelo assassinato de Vitória Martins de Lima, de 22 anos, em Inhoaíba, na Zona Oeste, Rodrigo da Silva Nascimento, teve o pedido de liberdade provisória negado pela Justiça. Durante audiência de custódia, a juíza Daniele Lima Pires Barbosa converteu a prisão em flagrante do acusado em preventiva. A vítima foi encontrada morta nesta terça-feira (28) com os pulsos cortados e marcas de enforcamento dentro da casa do suspeito do crime.
" (...) Trata-se de crime gravíssimo, em que o custodiado foi preso em flagrante após ceifar coma vida da vítima, mediante esganadura e asfixia", diz trecho da decisão.
Ainda conforme a juíza, os PMs que fizeram a prisão encontraram o acusado ensanguentado no local do crime e com os pulsos cortados. Aos policiais, o preso disse que havia brigado com a vítima e decidido tirar a própria vida, ressaltando ser amante de Vitória que possuía uma companheira. "Com a chegada da perícia se constatou que o preso aparentava estar sob efeito de entorpecentes, proferindo falas desconexas e confusão mental", informou a magistrada.
De acordo com os termos de declarações da companheira da vítima, o acusado ligou para ela dizendo que aproveitasse a companhia de Vitória, uma vez que, na terça-feira seguinte, ela não voltaria. A companheira da vítima contou ainda que , como Vitória estava sem emprego fixo, realizava serviços informais de textura em paredes na companhia de Nascimento, não sabendo que eles mantinham um relacionamento afetivo. O acusado pelo crime teria se comprometido com Vitória de fazer um serviço em Petrópolis, na Região Serrana.
De acordo com o laudo da perícia, o nariz de Vitória apresentava lesões características de ações por asfixia mecânica. "A violência e agressividade da conduta do custodiado demonstra sua mais absoluta inadequação para o convívio social, havendo indícios de que o crime foi premeditado, tendo em vista o depoimento prestado pela Sra. Mariana (companheira de Vitória) em sede policial, sendo necessária sua constrição cautelar para garantia da ordem pública", informou a juíza em sua decisão.
" (...) Trata-se de crime gravíssimo, em que o custodiado foi preso em flagrante após ceifar coma vida da vítima, mediante esganadura e asfixia", diz trecho da decisão.
Ainda conforme a juíza, os PMs que fizeram a prisão encontraram o acusado ensanguentado no local do crime e com os pulsos cortados. Aos policiais, o preso disse que havia brigado com a vítima e decidido tirar a própria vida, ressaltando ser amante de Vitória que possuía uma companheira. "Com a chegada da perícia se constatou que o preso aparentava estar sob efeito de entorpecentes, proferindo falas desconexas e confusão mental", informou a magistrada.
De acordo com os termos de declarações da companheira da vítima, o acusado ligou para ela dizendo que aproveitasse a companhia de Vitória, uma vez que, na terça-feira seguinte, ela não voltaria. A companheira da vítima contou ainda que , como Vitória estava sem emprego fixo, realizava serviços informais de textura em paredes na companhia de Nascimento, não sabendo que eles mantinham um relacionamento afetivo. O acusado pelo crime teria se comprometido com Vitória de fazer um serviço em Petrópolis, na Região Serrana.
De acordo com o laudo da perícia, o nariz de Vitória apresentava lesões características de ações por asfixia mecânica. "A violência e agressividade da conduta do custodiado demonstra sua mais absoluta inadequação para o convívio social, havendo indícios de que o crime foi premeditado, tendo em vista o depoimento prestado pela Sra. Mariana (companheira de Vitória) em sede policial, sendo necessária sua constrição cautelar para garantia da ordem pública", informou a juíza em sua decisão.
De acordo com familiares, a vítima já havia feito outros trabalhos com o suspeito e, por isso, foi até a casa dele. Para eles, a motivação do crime se deu por Vitória ter se recusado a se relacionar com Rodrigo por ser lésbica.
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