Publicado 09/08/2022 11:13
Rio- “Ele era um rapaz muito querido aqui na região”, lamentou Maicon, irmão do jovem Edson Romário Figueiredo, de 29 anos, encontrado morto na madrugada do último domingo (7) na Rua Madalena, no bairro da Prata, em Belford Roxo. Outros amigos e familiares também lamentaram a morte através das redes sociais.
Segundo relatos, Edson teria se envolvido em uma confusão, ao separar uma briga em um evento no Clube dos Excursionistas, na Estrada Doutor Plínio Casado, no mesmo bairro. Ao saírem da festa de moto, ele e um amigo foram perseguidos de carro e baleados. Apesar disso, o amigo sobreviveu.
O irmão, identificado apenas como Maicon esteve nesta terça-feira (9) em frente a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), que investiga o caso, e em entrevista a “TV Globo” informou que tem recebido informações muito vagas sobre o caso e pediu para as pessoas que possam ter presenciado a suposta briga dentro do evento comparecerem a distrital.
“A motivação do crime chega muito vaga pra gente, dizem que foi uma confusão nessa festa, que ele estaria sendo ameaçado lá dentro, mas não chegou pra gente nem porque e nem por quem. Ele já estava na porta de casa quando foi baleado. Queria até pedir ajuda de amigos que souberam ou estiveram no local, se puderem vir na DHBF prestar depoimento vai ajudar muito”, disse.
Nas redes sociais, mais familiares e amigos do jovem lamentaram a morte e expressaram saudades. “Romário te amaremos pra sempre, obrigada por fazer todos em sua volta sentir o amor e a pureza que você carregava no seu coração”, disse uma prima.
Segundo relatos, Edson teria se envolvido em uma confusão, ao separar uma briga em um evento no Clube dos Excursionistas, na Estrada Doutor Plínio Casado, no mesmo bairro. Ao saírem da festa de moto, ele e um amigo foram perseguidos de carro e baleados. Apesar disso, o amigo sobreviveu.
O irmão, identificado apenas como Maicon esteve nesta terça-feira (9) em frente a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), que investiga o caso, e em entrevista a “TV Globo” informou que tem recebido informações muito vagas sobre o caso e pediu para as pessoas que possam ter presenciado a suposta briga dentro do evento comparecerem a distrital.
“A motivação do crime chega muito vaga pra gente, dizem que foi uma confusão nessa festa, que ele estaria sendo ameaçado lá dentro, mas não chegou pra gente nem porque e nem por quem. Ele já estava na porta de casa quando foi baleado. Queria até pedir ajuda de amigos que souberam ou estiveram no local, se puderem vir na DHBF prestar depoimento vai ajudar muito”, disse.
Nas redes sociais, mais familiares e amigos do jovem lamentaram a morte e expressaram saudades. “Romário te amaremos pra sempre, obrigada por fazer todos em sua volta sentir o amor e a pureza que você carregava no seu coração”, disse uma prima.
Já um amigo comentou sobre a crueldade do crime. "É irmão infelizmente sua vida foi tirada da pior maneira possível, vou lembrar de você pelo o resto da minha vida irmão. Seu jeito engraçado de ser, sempre disposto a ajudar o próximo me encantava de uma tal maneira... Você foi e sempre será meu melhor amigo Romário, vou sentir tanta falta de você", disse.
Outra amiga lamentou ainda sobre os sonhos que foram interrompidos. "Interromperam os seus sonhos e seus planos. É meu amigo, vai com Deus, vai deixar muita saudade aqui", disse.
Romário era vascaíno e estava construindo uma casa para a família no bairro onde morava. O proprietário de uma empresa de gestão financeira em que Edson trabalhava contou que o rapaz era porteiro do prédio da sua esposa, quando percebeu nele um potencial diferenciado.
"Ele veio de uma família humilde em um bairro pobre. Reconhecemos logo que o Romário era extremamente inteligente e ambicioso e lhe demos um emprego. Isso foi em 2015. Desde então, ele avançou pro nosso departamento de marketing, aprendeu inglês e estudava à noite para obter seu diploma universitário", disse.
A Polícia Civil investiga o caso para identificar a autoria do crime.
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