Publicado 12/08/2022 10:33
Rio - Acusada de envolvimento em esquema criminoso que desviou cerca de R$ 725 milhões de idosa, viúva de merchant (negociador de obras de arte), a mãe de santo Jacqueline Stanescos, de 52 anos, prestou depoimento à polícia. Ela informou que não ofereceu consulta à idosa e não tem contato com as outras videntes, suas primas, há cerca de 15 anos.
Em depoimento, Jacqueline afirmou que seu apartamento, em Ipanema, Zona Sul do Rio, foi comprado com a ajuda do seu pai, falecido há dez anos. Além deste imóvel, ela declarou também ter outro na Pechincha, Zona Oeste do Rio. Questionada sobre o seu trabalho, a mulher explicou que é mãe de santo e cartomante e realiza atendimentos em sua residência e em um terreiro localizado no município de Nova Iguaçu, Baixada Fluminense. Jacqueline também contou que tem uma sócia e que recebe de lucro das suas atividades de R$ 3 mil a R$ 4 mil por mês.
A vidente disse em seu depoimento que não brigou com suas primas, Rosa Stanesco Nicolau e Diana Rosa Aparecida Stanesco Vuletic, e não fala com elas desde então. Questionada sobre o ter levado a idosa para uma consulta espiritual no Leme, Zona Sul do Rio, e que teria supostamente dito a ela que sua filha iria morrer, Jacqueline disse que jamais conheceu a viúva. Ela reforçou ainda que, como cartomante, possui um "assentamento", um tipo de autorização em ritual, para atender seus clientes.
Ao ser questionada sobre joias encontradas em sua residência, ela disse que ganhou da família e de amigos e clientes. Jacqueline também informou que nunca participou de nenhuma subtração de quadros valiosos e que sequer sabia da existência de tais peças. Ela também declarou que se dispõe para abrir suas contas bancárias e a quebra do sigilo telefônico.
A vidente disse em seu depoimento que não brigou com suas primas, Rosa Stanesco Nicolau e Diana Rosa Aparecida Stanesco Vuletic, e não fala com elas desde então. Questionada sobre o ter levado a idosa para uma consulta espiritual no Leme, Zona Sul do Rio, e que teria supostamente dito a ela que sua filha iria morrer, Jacqueline disse que jamais conheceu a viúva. Ela reforçou ainda que, como cartomante, possui um "assentamento", um tipo de autorização em ritual, para atender seus clientes.
Ao ser questionada sobre joias encontradas em sua residência, ela disse que ganhou da família e de amigos e clientes. Jacqueline também informou que nunca participou de nenhuma subtração de quadros valiosos e que sequer sabia da existência de tais peças. Ela também declarou que se dispõe para abrir suas contas bancárias e a quebra do sigilo telefônico.
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