Publicado 15/08/2022 11:43
Rio - Familiares seguem nas buscas pelo paradeiro de quatro jovens que foram vistos pela última vez na sexta-feira (12), no bairro Valverde, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Matheus Costa da Silva, de 21 anos, Douglas de Paula Pampolha dos Santos, 22, Adriel Andrade Bastos, 24, e Jhonatan Alef Gomes Francisco, de 28 anos, teriam desaparecido depois que criminosos armados e encapuzados interceptaram o veículo de aplicativo em que eles estavam. O motorista do carro, que ainda não foi identificado, também foi sequestrado.
Neste domingo (15), a namorada de uma das vítimas, que estava com eles no momento do crime, mas foi liberada pelos bandidos, prestou depoimento na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). O caso é investigado pelo Setor de Descoberta de Paradeiros da especializada, que ainda vai ouvir outras testemunhas. A tia de Douglas, Elisângela da Silva, chegou a falar com a mulher sobre o momento do sequestro, mas ela disse que ficou em estado de choque e não conseguia se lembrar de detalhes.
"A família está toda desesperada. A minha irmã, mãe do Douglas, está em estado de choque. Está ficando muito desesperador. De alguma forma, a gente quer notícias se estão vivos, se não estão. Se a gente puder achar o corpo para fazer o sepultamento e dar uma paz de espírito. Sem saber onde eles estão, é muito desesperador. Pela maneira que levaram eles, eu não sei se a gente ainda tem essa possibilidade de encontrar eles ainda com vida, apesar de querer muito um milagre de Deus", declarou Elisângela.
Desde o desaparecimento, as famílias vêm realizando buscas pelos rapazes por conta própria. Ontem, as mães de Matheus, Douglas, Adriel e Jhonatan procuraram por quase três horas pelas ruas e áreas de mata do bairro Cabuçu, em Nova Iguaçu, sem os agentes da DHBF, mas não encontraram os filhos. Hoje, elas foram informadas que os corpos estariam no Rio Guandu, mas ainda não estiveram no local. Para os parentes dos jovens, que são amigos de infância, cada dia sem notícias sobre eles, aumenta a angústia.
"Não tivemos nenhuma novidade, não tivemos nenhuma resposta. Ninguém fala nada, só boatos. A agonia só aumenta, a angústia só aumenta e nada de notícias deles. Os dias vão passando, as horas vão passando, e a gente fica sofrendo sem notícias. A gente tem sempre uma pontinha de esperança de achar eles vivos, é o que a gente mais quer. Uma mãe não quer perder o filho, ainda mais desse jeito. A gente espera encontrar eles vivos, mesmo que machucados. Eu só quero achar meu filho e acabar com esse pesadelo", lamentou a mãe de Matheus, Ana Maria Costa.
Entre a sexta-feira e o domingo, os familiares também já procuraram pelos desaparecidos em um terreno na Rua José Cabral, no bairro Valverde, mas foram embora, após serem alertados do risco, por conta da atuação da milícia na área. O outro endereço foi em uma residência, próxima ao terreno. A Polícia Militar chegou a ir até o local, mas não conseguiu entrar por não ter ordem judicial. A Polícia Civil apura informações mais precisas sobre os dois locais para conseguir realizar as buscas.
"A angústia só aumenta, porque a gente fica de mãos atadas, não pode fazer nada, não pode procurar, tem que esperar a polícia fazer o trabalho dela. Já rodei tudo e ninguém viu nada e nem sabe de nada. Está complicado. Desde o primeiro dia, quando eu soube como foi a situação, meu coração já se preparou para encontrar o meu irmão morto. Eu só quero encontrar o corpo", desabafou o irmão de Jhonatan, Adilson Gomes Francisco.
Neste domingo (15), a namorada de uma das vítimas, que estava com eles no momento do crime, mas foi liberada pelos bandidos, prestou depoimento na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). O caso é investigado pelo Setor de Descoberta de Paradeiros da especializada, que ainda vai ouvir outras testemunhas. A tia de Douglas, Elisângela da Silva, chegou a falar com a mulher sobre o momento do sequestro, mas ela disse que ficou em estado de choque e não conseguia se lembrar de detalhes.
"A família está toda desesperada. A minha irmã, mãe do Douglas, está em estado de choque. Está ficando muito desesperador. De alguma forma, a gente quer notícias se estão vivos, se não estão. Se a gente puder achar o corpo para fazer o sepultamento e dar uma paz de espírito. Sem saber onde eles estão, é muito desesperador. Pela maneira que levaram eles, eu não sei se a gente ainda tem essa possibilidade de encontrar eles ainda com vida, apesar de querer muito um milagre de Deus", declarou Elisângela.
Desde o desaparecimento, as famílias vêm realizando buscas pelos rapazes por conta própria. Ontem, as mães de Matheus, Douglas, Adriel e Jhonatan procuraram por quase três horas pelas ruas e áreas de mata do bairro Cabuçu, em Nova Iguaçu, sem os agentes da DHBF, mas não encontraram os filhos. Hoje, elas foram informadas que os corpos estariam no Rio Guandu, mas ainda não estiveram no local. Para os parentes dos jovens, que são amigos de infância, cada dia sem notícias sobre eles, aumenta a angústia.
"Não tivemos nenhuma novidade, não tivemos nenhuma resposta. Ninguém fala nada, só boatos. A agonia só aumenta, a angústia só aumenta e nada de notícias deles. Os dias vão passando, as horas vão passando, e a gente fica sofrendo sem notícias. A gente tem sempre uma pontinha de esperança de achar eles vivos, é o que a gente mais quer. Uma mãe não quer perder o filho, ainda mais desse jeito. A gente espera encontrar eles vivos, mesmo que machucados. Eu só quero achar meu filho e acabar com esse pesadelo", lamentou a mãe de Matheus, Ana Maria Costa.
Entre a sexta-feira e o domingo, os familiares também já procuraram pelos desaparecidos em um terreno na Rua José Cabral, no bairro Valverde, mas foram embora, após serem alertados do risco, por conta da atuação da milícia na área. O outro endereço foi em uma residência, próxima ao terreno. A Polícia Militar chegou a ir até o local, mas não conseguiu entrar por não ter ordem judicial. A Polícia Civil apura informações mais precisas sobre os dois locais para conseguir realizar as buscas.
"A angústia só aumenta, porque a gente fica de mãos atadas, não pode fazer nada, não pode procurar, tem que esperar a polícia fazer o trabalho dela. Já rodei tudo e ninguém viu nada e nem sabe de nada. Está complicado. Desde o primeiro dia, quando eu soube como foi a situação, meu coração já se preparou para encontrar o meu irmão morto. Eu só quero encontrar o corpo", desabafou o irmão de Jhonatan, Adilson Gomes Francisco.
O Disque Denúncia recebe informações pelo Zap do Portal dos Procurados, pelo número (21) 98849-6099; pelos telefones (21) 2253-1177 ou 0300-253-1177, além do App Disque Denúncia RJ e também pelo inbox do Facebook e Twitter dos Portal dos Procurados. O anonimato é garantido.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.