Publicado 18/08/2022 10:59 | Atualizado 18/08/2022 13:31
Rio - A Polícia Federal realizou uma ação, nesta quinta-feira (8), contra os crimes de falsidade ideológica e uso de documento falso, na Receita Federal de Macaé, no Norte Fluminense. A operação Criptônimo teve o objetivo de cumprir três mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Federal de Campos dos Goytacazes. Os endereços ficam no município de Vilhena, no estado de Rondônia.
De acordo com a Polícia Federal, os mandados foram requeridos depois que investigações apontaram que um homem natural do Espírito Santo junto com uma ex-servidora da Receita Federal de Macaé, emitiram um Cadastro de Pessoa Física (CPF) no órgão, utilizando de fraude para obtenção dos documentos. A mulher já foi condenada cinco vezes pelos crimes de inserção de dados falsos em sistemas de informações e teve a aposentadoria cassada em 2017 e 2019.
Ainda segundo a Polícia Federal, o celular do investigado foi apreendido e vai passar por uma perícia técnica criminal para continuidade das investigações. A Receita Federal informou que a mulher é uma ex-servidora administrativa, que foi exonerada pelo órgão por conduta irregular. As penas para os crimes de falsidade ideológica e uso de documento falso variam de 2 a 6 anos de reclusão e multa.
De acordo com a Polícia Federal, os mandados foram requeridos depois que investigações apontaram que um homem natural do Espírito Santo junto com uma ex-servidora da Receita Federal de Macaé, emitiram um Cadastro de Pessoa Física (CPF) no órgão, utilizando de fraude para obtenção dos documentos. A mulher já foi condenada cinco vezes pelos crimes de inserção de dados falsos em sistemas de informações e teve a aposentadoria cassada em 2017 e 2019.
Ainda segundo a Polícia Federal, o celular do investigado foi apreendido e vai passar por uma perícia técnica criminal para continuidade das investigações. A Receita Federal informou que a mulher é uma ex-servidora administrativa, que foi exonerada pelo órgão por conduta irregular. As penas para os crimes de falsidade ideológica e uso de documento falso variam de 2 a 6 anos de reclusão e multa.
Nesta quarta-feira (17), a PF realizou, em conjunto com a Receita Federal e o Ministério Público Federal, uma operação no Rio e em mais quatro estados, para desarticular uma organização criminosa composta por agentes públicos e empresários, que tinha como finalidade a prática de crimes referentes ao comércio exterior, corrupção, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Dois servidores da Receita Federal foram presos e mais de R$ 30 milhões em bens e valores foram recuperados.
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