Publicado 28/09/2022 21:58
Rio - A viúva de Durval Teófilo, assassinado no dia 2 de fevereiro desse ano pelo vizinho militar, desenvolveu um site para pedir justiça pela morte do marido. Em iniciativa, na forma de petição, Luziane Teófilo pede ajuda para que o sargento da Marinha Aurélio Alves Bezerra aguarde o julgamento preso.
Junto com a cunhada e o advogado, Luziane criou o site em forma de protesto pela decisão do desembargador Cairo Ítalo França David, da 5º Câmara Criminal, que determinou a soltura do militar, no último 10. De acordo com o advogado, a família está “consternada com toda situação e clama por justiça.”.
Relembre o caso
Durval Teófilo Filho, de 38 anos, foi baleado por Aurélio Alves Bezerra quando chegava em casa. O sargento chegou a socorrer Durval e foi preso em flagrante. O crime foi na Rua Capitão Juvenal Figueiredo, 1.520, no Colubandê, por volta das 23h.
À PM, Aurélio disse que chegava em casa quando avistou um homem se aproximando de seu veículo “muito rápido”. O militar afirmou ter atirado três vezes, atingindo a barriga de Durval.
Luziane Teófilo, mulher de Durval, disse que escutou os tiros. Ela afirma ainda que o marido morreu porque era preto.
Aurélio então se aproximou de Durval e viu que ele não estava armado. Ainda segundo o depoimento, Durval chegou a dizer a Aurélio que era morador do mesmo condomínio.
O militar, então, socorreu o vizinho ferido, levando-o ao Hospital Estadual Alberto Torres, onde foi preso. Durval não resistiu e morreu na unidade.
Aos PMs, Aurélio informou que “a localidade é perigosa e costuma ter muitos assaltos”.
Relembre o caso
Durval Teófilo Filho, de 38 anos, foi baleado por Aurélio Alves Bezerra quando chegava em casa. O sargento chegou a socorrer Durval e foi preso em flagrante. O crime foi na Rua Capitão Juvenal Figueiredo, 1.520, no Colubandê, por volta das 23h.
À PM, Aurélio disse que chegava em casa quando avistou um homem se aproximando de seu veículo “muito rápido”. O militar afirmou ter atirado três vezes, atingindo a barriga de Durval.
Luziane Teófilo, mulher de Durval, disse que escutou os tiros. Ela afirma ainda que o marido morreu porque era preto.
Aurélio então se aproximou de Durval e viu que ele não estava armado. Ainda segundo o depoimento, Durval chegou a dizer a Aurélio que era morador do mesmo condomínio.
O militar, então, socorreu o vizinho ferido, levando-o ao Hospital Estadual Alberto Torres, onde foi preso. Durval não resistiu e morreu na unidade.
Aos PMs, Aurélio informou que “a localidade é perigosa e costuma ter muitos assaltos”.
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