Publicado 21/10/2022 10:34
Rio - O juiz Gustavo Gomes Kalil, da 4ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, rejeitou as alegações feitas pela defesa do modelo Bruno Krupp e marcou para o dia 4 de novembro a primeira audiência de instrução e julgamento do caso. O influencer é acusado de atropelar e matar João Gabriel Cardim Guimarães, de 16 anos, no dia 30 de julho desse ano.
"O prejuízo invocado pela Defesa é afastado, porque o laudo não afirma que o Acusado não tentou frear. Apenas afirma que não foram encontradas marcas de frenagem. Ou seja, fica implícito que pode ter ocorrido frenagem mas que, ao momento do laudo, elas não foram encontradas", declarou o magistrado em decisão.
Krupp é réu no processo movido pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por homicídio simples com dolo eventual - quando se assume o risco de matar - e dirigir veículo em via pública sem habilitação. Na data, estão presentes Bruno, seus advogados, testemunhas, o promotor e a assistente de acusação - que, neste caso, será Mariana Cardim, mãe do adolescente que foi atropelado pelo modelo.
"O prejuízo invocado pela Defesa é afastado, porque o laudo não afirma que o Acusado não tentou frear. Apenas afirma que não foram encontradas marcas de frenagem. Ou seja, fica implícito que pode ter ocorrido frenagem mas que, ao momento do laudo, elas não foram encontradas", declarou o magistrado em decisão.
Krupp é réu no processo movido pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por homicídio simples com dolo eventual - quando se assume o risco de matar - e dirigir veículo em via pública sem habilitação. Na data, estão presentes Bruno, seus advogados, testemunhas, o promotor e a assistente de acusação - que, neste caso, será Mariana Cardim, mãe do adolescente que foi atropelado pelo modelo.
No documento que definiu a data da primeira audiência, o magistrado ainda permitiu que o perito Ricardo Molina atuasse como assistente técnico da defesa, que pretende indiciar também um segundo assistente técnico, que seja médico, com o objetivo de rebater os laudos.
Krupp também é réu em um segundo processo, onde responde por estelionato. Ele e seu sócio, Bruno Monteiro Leite, são acusados de cometer uma fraude de aproximadamente R$ 428 mil.
Atualmente, o modelo está cumprindo prisão preventiva na Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, o Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste. Ele foi preso no dia 3 de agosto, quando estava internado em um hospital no Méier, na Zona Norte, após o acidente.
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