Publicado 21/10/2022 15:53 | Atualizado 21/10/2022 16:32
Rio – "Meu tio era um grande homem. Generoso, honesto, bondoso", lembrou Endrey Luiz de Oliveira, sobrinho-neto do sargento reformado Joviano Francisco de Oliveira Filho, morto ao reagir a um assalto em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, na quinta-feira (20). Endrey é um dos numerosos familiares e amigos que foram ao Cemitério Nossa Senhora de Belém, no Corte 8, em Caxias, na tarde desta sexta-feira (21), para prestar suas últimas homenagens ao policial militar, que integrou a corporação por 27 anos.
O sobrinho falou sobre a proximidade que Joviano fazia questão de cultivar com os familiares e que com a aposentadoria, só aprofundou. "Ele sempre cuidou e estava sempre próximo da família. Como ele tinha certa medida de tempo, era aposentado, ia sempre nos sobrinhos, nos irmãos. Passava o tempo todo com a gente, aconselhando. Se tivéssemos um problema, recorríamos a ele e ele sempre ajudava, estava sempre ajudando todo mundo. É uma grande perda", lamentou.
O último ato que Joviano realizou foi de serviço à família. O sargento estava deixando a mulher no ponto de ônibus quando foi baleado. "Era parte da rotina dele. A vida dele era servir à família", disse Endrey. Mesmo com a saudade, a família pede Justiça: "Esperamos a Justiça. Ele morreu de forma heroica, fazendo o que defendia, que era proteger as pessoas, que era a profissão dele. Era aposentado, mas era o instinto dele de proteger, sempre foi. Ele se foi fazendo isso", afirmou o sobrinho.
Joviano deixa mulher e dois filhos.
O sobrinho falou sobre a proximidade que Joviano fazia questão de cultivar com os familiares e que com a aposentadoria, só aprofundou. "Ele sempre cuidou e estava sempre próximo da família. Como ele tinha certa medida de tempo, era aposentado, ia sempre nos sobrinhos, nos irmãos. Passava o tempo todo com a gente, aconselhando. Se tivéssemos um problema, recorríamos a ele e ele sempre ajudava, estava sempre ajudando todo mundo. É uma grande perda", lamentou.
O último ato que Joviano realizou foi de serviço à família. O sargento estava deixando a mulher no ponto de ônibus quando foi baleado. "Era parte da rotina dele. A vida dele era servir à família", disse Endrey. Mesmo com a saudade, a família pede Justiça: "Esperamos a Justiça. Ele morreu de forma heroica, fazendo o que defendia, que era proteger as pessoas, que era a profissão dele. Era aposentado, mas era o instinto dele de proteger, sempre foi. Ele se foi fazendo isso", afirmou o sobrinho.
Joviano deixa mulher e dois filhos.
Relembre o caso
O policial militar Joviano Filho, de 72 anos, foi baleado na manhã de quinta-feira (20), em uma tentativa de assalto na Avenida Presidente Kennedy. Ele teria reagido à ação e foi baleado. Agentes do 15º BPM (Duque de Caxias) foram acionados, mas ao chegar no local já encontraram o sargento morto.
Em nota, a Polícia Militar lamentou a morte de Joviano, que trabalhou na corporação por 27 anos e estava inativo desde 2000.
O caso foi registrado na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense. A perícia foi realizada no local e diligências estão sendo tomadas para apurar a autoria e a dinâmica do crime.
Em nota, a Polícia Militar lamentou a morte de Joviano, que trabalhou na corporação por 27 anos e estava inativo desde 2000.
O caso foi registrado na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense. A perícia foi realizada no local e diligências estão sendo tomadas para apurar a autoria e a dinâmica do crime.
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