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Livro resgata trajetória de Arariboia

Obra revive história do líder indígena que marcou a história do Rio e de Niterói

PAUTA ESPECIAL - Será lançado um livro sobre o indígena Araribóia. Na foto: Estátua do Araribóia em Niterói. Pedro Ivo/ Agência O Dia
  • PAUTA ESPECIAL - Será lançado um livro sobre o indígena Araribóia. Na foto: Estátua do Araribóia em Niterói. Pedro Ivo/ Agência O Dia
    Publicado 02/01/2023 07:00
    Rio - No terminal das barcas e na grande estátua na praça batizada com seu nome, moradores de Niterói e visitantes "esbarram" diariamente com referências a Arariboia. Muitos, no entanto, desconhecem a trajetória do líder indígena que marcou a história do Rio e da Cidade Sorriso. No ano em que Niterói completa 450 anos, um livro recém-lançado resgata a memória de seu fundador.
    Herói para uns, traidor para outros, Arariboia (cobra arara, em tupi) é indiscutivelmente um dos personagens mais importantes para a formação da sociedade fluminense após a chegada dos portugueses. Atuou em guerras, negociou com europeus e foi o primeiro e único indígena a fundar uma cidade no país. Sua rica trajetória é tema da biografia "Arariboia – O Indígena que Mudou a História do Brasil" (editora Bazar do Tempo), do jornalista Rafael Freitas da Silva.
    Embora Niterói seja um dos raros locais onde a história do líder temiminó é devidamente reconhecida, sua relação com a cidade foi apenas um dos capítulos finais de uma vida repleta de conquistas. A atuação na batalha contra a invasão francesa ao Rio de Janeiro, em 1567, foi determinante para manter o território sob domínio de Portugal, então aliado de sua tribo, graças ao conhecimento da Baía de Guanabara e seus arredores.
    Além disso, travou duelos com outras tribos que resistiam à colonização. Foi por isso que convenceu Mem de Sá, então governador-geral do Brasil, a cedê-lo um generoso pedaço de terra do outro lado da Baía de Guanabara, dando origem à Cidade Sorriso.
    "Sem ele, não seria possível Portugal fundar a cidade do Rio. Quem fala isso são os próprios portugueses, que sempre louvaram o papel de Arariboia na conquista do Rio de Janeiro. Na fundação do Rio, acontece realmente uma resistência muito grande dos indígenas que habitavam a Baía de Guanabara, que se organizam para impedir que os portugueses tomassem posse da terra que era deles. Então, há uma resistência muito grande, uma guerra que dura 30 anos e envolve todas as tribos indígenas da Baía de Guanabara e as tribos ligadas a Arariboia, que eram da Ilha do Governador. E se Portugal perde o controle da Baía de Guanabara para outra nação europeia, provavelmente perderia todo o Sul do Brasil. O Brasil não seria o que é hoje", revela Rafael.

    A relação com os portugueses, porém, esteve longe de ser apenas comercial. Catequisado pelos padres jesuítas, o indígena chegou a se converter ao cristianismo e era tratado como um cristão exemplar pelos próprios colonizadores. Chegou ser batizado com o nome de Martim Afonso de Sousa, mas isso não significava subserviência. Quando necessário, Arariboia foi cobrar pessoalmente o governador Mem de Sá pelo pedaço de terra que lhe fora prometido.

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