Publicado 09/02/2023 18:55
Rio - O Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) aceitou, nesta quarta-feira (8), o habeas corpus da defesa do modelo Bruno Krupp, que pedia a extinção da punibilidade da pena no processo por estelionato. Ele ainda responde pelo atropelamento seguido de morte do adolescente João Gabriel Cardim Guimarães, de 16 anos, que ocorreu no ano passado na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Ele era acusado de aplicar um golpe contra o Hotel Nacional, em São Conrado, na Zona Sul do Rio. As supostas vítimas chegaram a contar na delegacia que o influenciador pagou diárias no estabelecimento com cartões de crédito clonados ou roubados. Segundo as primeiras investigações, Krupp e o sócio se passavam por agentes de viagem e vendiam hospedagens mais baratas do que os preços praticados pelo hotel.
No entanto, na decisão, a Quinta Vara Criminal informou que embora as supostas vítimas tenham sido intimadas e tenham comparecido em sede policial para esclarecer os fatos, não manifestaram interesse em representar criminalmente contra os acusados.
Apesar disso, o modelo continua preso em Bangu 8, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste, pela morte do adolescente. Bruno não possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e pilotava uma moto sem placa em alta velocidade.
Ele era acusado de aplicar um golpe contra o Hotel Nacional, em São Conrado, na Zona Sul do Rio. As supostas vítimas chegaram a contar na delegacia que o influenciador pagou diárias no estabelecimento com cartões de crédito clonados ou roubados. Segundo as primeiras investigações, Krupp e o sócio se passavam por agentes de viagem e vendiam hospedagens mais baratas do que os preços praticados pelo hotel.
No entanto, na decisão, a Quinta Vara Criminal informou que embora as supostas vítimas tenham sido intimadas e tenham comparecido em sede policial para esclarecer os fatos, não manifestaram interesse em representar criminalmente contra os acusados.
Apesar disso, o modelo continua preso em Bangu 8, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste, pela morte do adolescente. Bruno não possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e pilotava uma moto sem placa em alta velocidade.
A primeira audiência de instrução e julgamento do influenciador sobre a morte de João Gabriel ocorreu no dia 11 de novembro de 2022, no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, no Centro. Em depoimento, Bruno confirmou que pilotava em alta velocidade na região, mas justificou que tinha medo de ser assaltado na localidade. O caso aconteceu na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca.
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