Publicado 21/03/2023 13:26
Rio - O torcedor Éder dos Santos Eliasar, de 38 anos, morreu nesta segunda-feira (20) após passar 15 dias internado no Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro da cidade. A informação foi confirmada pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio (SMS).
Éder foi um dos sete torcedores que precisaram ser internados após a briga entre organizadas do Flamengo e Vasco no último dia 5, horas antes do clássico entre os times.
Éder foi um dos sete torcedores que precisaram ser internados após a briga entre organizadas do Flamengo e Vasco no último dia 5, horas antes do clássico entre os times.
Carlos Henrique da Silva Ferreira, 34 anos, e um segundo torcedor, que não teve a identidade divulgada, seguem internados em estado grave na unidade hospitalar.
O clássico foi marcado por inúmeras brigas entre as torcidas. Em imagens divulgadas nas redes sociais, um grupo de torcedores do Flamengo apareceram armados com pedaços de paus em Duque de Caxias, na Baixada.
Segundo a PM, no dia do jogo foram apreendidos cerca de 50 pedaços de madeira, nove barras de ferro, cinco bombas caseiras, fogos de artifício, soco-inglês e artefato explosivo em diferentes pontos da Zona Norte da cidade do Rio, como nos arredores do Maracanã, Madureira e São Cristóvão.
Após a confusão, o Tribunal de Justiça do Rio definiu a suspensão de três torcidas organizadas dos locais em que se realizem eventos esportivos em qualquer parte do território nacional: a Raça Rubro-Negra, a Torcida Jovem do Flamengo, e a Força Jovem do Vasco.
Além disso, a juíza Ana Beatriz Estrella decretou, no último dia 13 de março, a prisão temporária de quatro chefes de torcidas organizadas de clubes do Rio depois de intensas brigas. O quarteto vai responder pelos crimes de organização criminosa, lesão corporal grave e tentativa de homicídio. O período de prisão corresponde a 30 dias.
A Justiça informou que aguarda a prisão de Anderson Azevedo Dias, presidente da Young Flu; Fabiano de Souza Marques, da Força Jovem do Vasco; Bruno da Silva Paulino, da Torcida Jovem do Flamengo e Anderson Clemente da Silva, presidente da Raça Rubro-Negra.
Até o momento, os quatro seguem foragidos da Justiça. A ordem judicial também provocou a interdição das sedes das quatro torcidas organizadas. A suspensão segue por tempo indeterminado.
O clássico foi marcado por inúmeras brigas entre as torcidas. Em imagens divulgadas nas redes sociais, um grupo de torcedores do Flamengo apareceram armados com pedaços de paus em Duque de Caxias, na Baixada.
Segundo a PM, no dia do jogo foram apreendidos cerca de 50 pedaços de madeira, nove barras de ferro, cinco bombas caseiras, fogos de artifício, soco-inglês e artefato explosivo em diferentes pontos da Zona Norte da cidade do Rio, como nos arredores do Maracanã, Madureira e São Cristóvão.
Após a confusão, o Tribunal de Justiça do Rio definiu a suspensão de três torcidas organizadas dos locais em que se realizem eventos esportivos em qualquer parte do território nacional: a Raça Rubro-Negra, a Torcida Jovem do Flamengo, e a Força Jovem do Vasco.
Além disso, a juíza Ana Beatriz Estrella decretou, no último dia 13 de março, a prisão temporária de quatro chefes de torcidas organizadas de clubes do Rio depois de intensas brigas. O quarteto vai responder pelos crimes de organização criminosa, lesão corporal grave e tentativa de homicídio. O período de prisão corresponde a 30 dias.
A Justiça informou que aguarda a prisão de Anderson Azevedo Dias, presidente da Young Flu; Fabiano de Souza Marques, da Força Jovem do Vasco; Bruno da Silva Paulino, da Torcida Jovem do Flamengo e Anderson Clemente da Silva, presidente da Raça Rubro-Negra.
Até o momento, os quatro seguem foragidos da Justiça. A ordem judicial também provocou a interdição das sedes das quatro torcidas organizadas. A suspensão segue por tempo indeterminado.
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