Publicado 30/06/2023 18:25
Rio - Familiares e amigos de Lucas de Oliveira Mattos, de 22 anos, jovem que foi morto, nesta quarta-feira (28), por policiais militares, no bairro do Caju, na Zona Portuária do Rio, compareceram ao sepultamento dele, no Cemitério do Caju, na tarde desta sexta-feira (30). O velório teve início às 16h. Cerca de 70 pessoas estiveram presentes.
De acordo com Ricardo Mattos, pai do jovem, Lucas estava chegando em casa de moto, quando um criminoso o obrigou a dar carona. Ao se aproximarem de uma viatura da PM, o suspeito atirou contra os agentes, pulou da moto e fugiu. Durante a troca de tiros, a vítima foi ferida e caiu. "Meu filho não portava uma arma, não oferecia perigo nenhum. Tomei conhecimento de que o policial atirou mais duas vezes nele quando ele estava no chão. Foi uma execução", disse Ricardo, emocionado.
"Meu filho tem as contas pagas em dia, emprego de carteira assinada e aos finais de semana trabalhava em uma ONG. Bandido não quer carteira assinada, não quer saber de pagar cartão de crédito e não anda numa moto totalmente legalizada como a dele. Ele não era bandido. Só preciso agora de justiça", finalizou o pai de Lucas.
Helenice de Oliveira Mattos, mãe da vítima, conta que o jovem era um filho maravilhoso. "Era muito carinhoso. Me ligava todos os dias, e me chamava de rainha. Vou sentir muita falta dele", disse.
A mãe de Lucas disse, ainda, que a esposa do jovem já desmaiou duas vezes desde o ocorrido, e que está vivendo a base de remédios, neste momento.
Lucas deixa uma filha de 1 ano.
De acordo com Ricardo Mattos, pai do jovem, Lucas estava chegando em casa de moto, quando um criminoso o obrigou a dar carona. Ao se aproximarem de uma viatura da PM, o suspeito atirou contra os agentes, pulou da moto e fugiu. Durante a troca de tiros, a vítima foi ferida e caiu. "Meu filho não portava uma arma, não oferecia perigo nenhum. Tomei conhecimento de que o policial atirou mais duas vezes nele quando ele estava no chão. Foi uma execução", disse Ricardo, emocionado.
"Meu filho tem as contas pagas em dia, emprego de carteira assinada e aos finais de semana trabalhava em uma ONG. Bandido não quer carteira assinada, não quer saber de pagar cartão de crédito e não anda numa moto totalmente legalizada como a dele. Ele não era bandido. Só preciso agora de justiça", finalizou o pai de Lucas.
Helenice de Oliveira Mattos, mãe da vítima, conta que o jovem era um filho maravilhoso. "Era muito carinhoso. Me ligava todos os dias, e me chamava de rainha. Vou sentir muita falta dele", disse.
A mãe de Lucas disse, ainda, que a esposa do jovem já desmaiou duas vezes desde o ocorrido, e que está vivendo a base de remédios, neste momento.
Lucas deixa uma filha de 1 ano.
Colaboração de Cleber Mendes
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