Publicado 05/09/2023 13:20 | Atualizado 05/09/2023 16:54
Rio - Cláudia Arantes Cardoso, acusada de cometer injúria racial contra vigia em hospital particular na Barra da Tijuca, Zona Oeste, no último domingo (3), foi presa em flagrante e deve passar por audiência de custódia, nesta terça-feira (5). Ela teria agredido e chamado de "preto, marginal e favelado" o profissional de segurança Otoniel da Silva Lopes, de 42, anos.
De acordo com a Polícia Civil, o caso foi registrado na 16ª DP (Barra da Tijuca), após as partes terem sido conduzidas ao local por PMs que atenderam ao chamado pelo crime de injúria racial. Parte da ação da mulher contra o segurança foi filmada por pessoas que estavam na recepção da unidade e compartilhada na internet. O caso aconteceu no Hospital Casa São Bernardo, na Barra.
De acordo com a Polícia Civil, o caso foi registrado na 16ª DP (Barra da Tijuca), após as partes terem sido conduzidas ao local por PMs que atenderam ao chamado pelo crime de injúria racial. Parte da ação da mulher contra o segurança foi filmada por pessoas que estavam na recepção da unidade e compartilhada na internet. O caso aconteceu no Hospital Casa São Bernardo, na Barra.
Relatos indicam que ela teria se se irritado após ter sido repreendida por estacionar seu carro em uma vaga destinada a ambulâncias. Obrigada a sair do local, a mulher usou o carro para tentar atingir o vigia. Dentro do hospital, Cláudia agiu de forma alterada discutindo com funcionárias da recepção.
Em dado momento, as pessoas que aguardavam para ser atendidas começaram a filmar o comportamento da mulher. As imagens mostram a ação do segurança de tentar se colocar como barreira entre Cláudia e a recepção. A acusada também aparece dando tapas em Otoniel, que atingem seu braço e seu rosto.
Em dado momento, as pessoas que aguardavam para ser atendidas começaram a filmar o comportamento da mulher. As imagens mostram a ação do segurança de tentar se colocar como barreira entre Cláudia e a recepção. A acusada também aparece dando tapas em Otoniel, que atingem seu braço e seu rosto.
A mulher também alegou que foi assaltada e acusou os seguranças da unidade pelo crime. Foi nesse momento que ela teria chamado o vigia de preto, marginal, favelado e safado.
Em nota, a Polícia Civil informou que agentes da 16ª DP apuram todas as circunstâncias do caso, colhem depoimentos e imagens de câmeras de segurança que possam ajudar a revelar a dinâmica dos fatos.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.