Publicado 23/10/2023 13:17
Rio - A Polícia Civil identificou o principal suspeito de assassinar o subtenente Ronaldo Alves da Conceição, 50 anos, em Itaboraí, Região Metropolitana do Rio, na quarta-feira passada (18). Roger Coelho Costa, o 'Roginho', de 30 anos, já tinha tentado matar o PM em julho de 2018.
Na quarta-feira passada (17), Roger foi visto em uma padaria próximo ao local onde o subtenente foi morto. Ronaldo estava em um lava-jato, na Rua Monsenhor Dias Guedes, no bairro Aldeia da Prata, quando dois criminosos armados em uma moto o abordaram e atiraram. Pelo menos três tiros acertaram o PM, que morreu no local. Um cordão de ouro, o celular e o carregador de munições de Ronaldo não foram levados pelos criminosos, que fugiram do local após levar apenas a arma do policial.
De acordo com as investigações, a primeira tentativa de homicídio contra o PM orquestrada por Roger aconteceu quando o suspeito estava em liberdade condicional após ser preso por roubo. Na época, o subtenente, que ainda era sargento, teve chance de reagir e atingiu o criminoso, que fugiu em um carro roubado.
Na época, Roginho abandonou o veículo na Rodovia Niterói-Manilha, altura do Shopping São Gonçalo, no bairro Boa Vista, em São Gonçalo, e deu entrada no Pronto Socorro de São Gonçalo (PSSG), no Zé Garoto, dizendo ter sido vítima de uma tentativa de assalto.
Desconfiados da versão apresentada, agentes do 7°BPM (São Gonçalo) foram até a unidade de saúde e entraram em contato com o 35° BPM (Itaboraí), que, por sua vez, relatou a ocorrência de troca de tiros entre o policial e um criminoso, no bairro Manilha, onde o subtenente morava. O PM foi chamado e fez o reconhecimento de Roger, que foi preso.
Roger tem oito passagens por crimes como tráfico de drogas, homicídio e roubo. Além disso, é considerado foragido por ter, contra ele, um mandado de prisão expedido pela Justiça em outro processo.
Disque Denúncia pede informações
O Disque Denúncia divulgou, na tarde desta quinta-feira (19), um cartaz pedindo informações sobre os suspeitos de envolvimento na morte do policial militar.
Na quarta-feira passada (17), Roger foi visto em uma padaria próximo ao local onde o subtenente foi morto. Ronaldo estava em um lava-jato, na Rua Monsenhor Dias Guedes, no bairro Aldeia da Prata, quando dois criminosos armados em uma moto o abordaram e atiraram. Pelo menos três tiros acertaram o PM, que morreu no local. Um cordão de ouro, o celular e o carregador de munições de Ronaldo não foram levados pelos criminosos, que fugiram do local após levar apenas a arma do policial.
De acordo com as investigações, a primeira tentativa de homicídio contra o PM orquestrada por Roger aconteceu quando o suspeito estava em liberdade condicional após ser preso por roubo. Na época, o subtenente, que ainda era sargento, teve chance de reagir e atingiu o criminoso, que fugiu em um carro roubado.
Na época, Roginho abandonou o veículo na Rodovia Niterói-Manilha, altura do Shopping São Gonçalo, no bairro Boa Vista, em São Gonçalo, e deu entrada no Pronto Socorro de São Gonçalo (PSSG), no Zé Garoto, dizendo ter sido vítima de uma tentativa de assalto.
Desconfiados da versão apresentada, agentes do 7°BPM (São Gonçalo) foram até a unidade de saúde e entraram em contato com o 35° BPM (Itaboraí), que, por sua vez, relatou a ocorrência de troca de tiros entre o policial e um criminoso, no bairro Manilha, onde o subtenente morava. O PM foi chamado e fez o reconhecimento de Roger, que foi preso.
Roger tem oito passagens por crimes como tráfico de drogas, homicídio e roubo. Além disso, é considerado foragido por ter, contra ele, um mandado de prisão expedido pela Justiça em outro processo.
Disque Denúncia pede informações
O Disque Denúncia divulgou, na tarde desta quinta-feira (19), um cartaz pedindo informações sobre os suspeitos de envolvimento na morte do policial militar.
De acordo com o Disque Denúncia, o número de agentes de segurança mortos em ações violentas no Estado do Rio neste ano subiu para 48 com o assassinato de Ronaldo. Destes, são 42 da Polícia Militar - sendo nove em serviço, 27 de folga, três reformados e três da reserva -, três policiais penais, um policial civil, um do Corpo de Bombeiros e um guarda municipal.
Quem tiver informações sobre a localização dos envolvidos na morte, pode denunciar de forma anônima, ao Disque Denúncia através da central de atendimento (021) 2253-1177 ou 0300-253-1177, do WhatsApp Anonimizado (021) 2253-1177 ou do aplicativo Disque Denúncia RJ.
Quem tiver informações sobre a localização dos envolvidos na morte, pode denunciar de forma anônima, ao Disque Denúncia através da central de atendimento (021) 2253-1177 ou 0300-253-1177, do WhatsApp Anonimizado (021) 2253-1177 ou do aplicativo Disque Denúncia RJ.
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