Publicado 24/10/2023 09:45
Rio - O governador Cláudio Castro se reuniu, na manhã desta terça-feira (24), com a cúpula da Segurança Pública do Rio, no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), no Centro da cidade. Durante coletiva, Castro disse que a polícia está muito perto de prender Luís Antônio da Silva Braga, o 'Zinho'. Ele afirmou, ainda, que o terror levado à Zona Oeste após a morte de Matheus da Silva Rezende, o 'Faustão', mostra o desespero do grupo paramilitar com a atuação das forças de segurança.
“Estamos no caminho certo e essa reação mostra o desespero. Isso quer dizer que estamos no caminho certo. Vamos continuar o trabalho, ontem chegamos muito perto de prender o Zinho. Vamos continuar esse caminho porque essa é a nossa prioridade”, disse.
“Estamos no caminho certo e essa reação mostra o desespero. Isso quer dizer que estamos no caminho certo. Vamos continuar o trabalho, ontem chegamos muito perto de prender o Zinho. Vamos continuar esse caminho porque essa é a nossa prioridade”, disse.
"É uma prisão dura e difícil, se fosse fácil já teriam feito antes. O inquérito realmente está com muito afinco para fechar isso o mais rápido possível e para que a gente consiga colocar na cadeia essas pessoas que aterrorizaram o Rio de Janeiro ontem" afirmou o governador do RJ.
Castro também anunciou que o foco é capturar os três criminosos envolvidos na disputa por território em diversos pontos do estado: Zinho, Abelha e Tandera. “Queria reforçar que a nossa meta numero um é prender o Zinho, Tandera e Abelha. Nosso compromisso com a sociedade é a prisão desses líderes para que eles não ataquem mais a sociedade”, enfatizou.
Durante a coletiva, o governador garantiu que os níveis de atenção e investigação serão intensificados para prender o trio. “Vamos continuar lutando para tirar esses criminosos de circulação para que eles não comandem nem de dentro da cadeia, então irão para presídios federais. Prender volume é fácil, a prisão desses líderes é para resolver o problema, asfixiar o financeiro e tirar o poder bélico”.
A morte de Matheus da Silva Rezende, o 'Faustão', foi considerada um 'duro golpe' para o maior grupo de milicianos do estado. “Estou fazendo o que prometi, tirar os líderes e foi o que fiz ontem. Ele era conhecido como senhor da guerra, juntava o tráfico e a milícia. Infelizmente, a reação deles foi desproporcional, o que nunca aconteceu. A gente não tá trabalhando com coitadinho, a gente trabalha com criminoso cruel que ataca a população sem cerimônia. Bandido não terá vida fácil aqui”, completou Castro.
Foi a morte de Matheus que desencadeou os ataques na cidade do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (23). Ele e outros milicianos da quadrilha de Zinho foram alvos de uma operação da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e do Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE). Durante um confronto com policiais, 'Faustão' foi baleado.
Ao menos 35 ônibus e um trem foram queimados a mando de criminosos na região, no dia com mais coletivos incendiados na história da cidade, segundo o Rio Ônibus. Entre os coletivos queimados, 20 são da operação municipal, cinco do BRT e outros de turismo/fretamento.
O Corpo de Bombeiros foi acionado para 36 incêndios em veículos. Cerca de 200 militares de 15 quartéis foram acionados para o trabalho de combate às chamas.
Castro também anunciou que o foco é capturar os três criminosos envolvidos na disputa por território em diversos pontos do estado: Zinho, Abelha e Tandera. “Queria reforçar que a nossa meta numero um é prender o Zinho, Tandera e Abelha. Nosso compromisso com a sociedade é a prisão desses líderes para que eles não ataquem mais a sociedade”, enfatizou.
Durante a coletiva, o governador garantiu que os níveis de atenção e investigação serão intensificados para prender o trio. “Vamos continuar lutando para tirar esses criminosos de circulação para que eles não comandem nem de dentro da cadeia, então irão para presídios federais. Prender volume é fácil, a prisão desses líderes é para resolver o problema, asfixiar o financeiro e tirar o poder bélico”.
A morte de Matheus da Silva Rezende, o 'Faustão', foi considerada um 'duro golpe' para o maior grupo de milicianos do estado. “Estou fazendo o que prometi, tirar os líderes e foi o que fiz ontem. Ele era conhecido como senhor da guerra, juntava o tráfico e a milícia. Infelizmente, a reação deles foi desproporcional, o que nunca aconteceu. A gente não tá trabalhando com coitadinho, a gente trabalha com criminoso cruel que ataca a população sem cerimônia. Bandido não terá vida fácil aqui”, completou Castro.
Foi a morte de Matheus que desencadeou os ataques na cidade do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (23). Ele e outros milicianos da quadrilha de Zinho foram alvos de uma operação da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e do Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE). Durante um confronto com policiais, 'Faustão' foi baleado.
Ao menos 35 ônibus e um trem foram queimados a mando de criminosos na região, no dia com mais coletivos incendiados na história da cidade, segundo o Rio Ônibus. Entre os coletivos queimados, 20 são da operação municipal, cinco do BRT e outros de turismo/fretamento.
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