Publicado 23/11/2023 18:57 | Atualizado 23/11/2023 19:02
Rio - O Portal dos Procurados do Disque Denúncia divulgou, nesta quinta-feira (23), um cartaz em busca de informações que ajudem a prender dois responsáveis por empresa que aplicou golpe de pirâmide financeira contra mil pessoas. Anderson Almeida de Azevedo Júnior, de 31 anos, é apontado como Diretor de Novos Negócios da empresa Atomix, enquanto Mabia Torres de Almeida, de 32, seria a Diretora de Marketing na mesma empresa.
Segundo investigação do Ministério Público do Rio (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), os dois fazem parte da alta cúpula da organização criminosa que praticava estelionato através de supostos investimentos em renda variável.
O bando atraía as vítimas por meio da promessa de lucros fixos mensais de até 16% do capital aplicado, o que configurava o crime de pirâmide financeira. Ao todo, 15 pessoas foram intimadas pelos crimes de estelionato, organização criminosa, crime contra a economia popular e lavagem de dinheiro. No inquérito, também foi solicitado o bloqueio de bens dos envolvidos.
Até o momento, quatro mandados de prisão foram cumpridos nesta quinta-feira (23), e entre os presos está André Felipe de Oliveira Silva, apontado pelo Gaeco como líder da organização criminosa armada.
Segundo as investigações, a empresa Atomix — que depois virou Atrion Invest —, com sede em Niterói, prometia ganhos fixos mensais de 3% a 15%. O rendimento elevado seria gerado a partir da ação de "traders de criptomoedas".
Até o momento, quatro mandados de prisão foram cumpridos nesta quinta-feira (23), e entre os presos está André Felipe de Oliveira Silva, apontado pelo Gaeco como líder da organização criminosa armada.
Segundo as investigações, a empresa Atomix — que depois virou Atrion Invest —, com sede em Niterói, prometia ganhos fixos mensais de 3% a 15%. O rendimento elevado seria gerado a partir da ação de "traders de criptomoedas".
Pelo menos mil pessoas foram lesadas pela organização criminosa, que investiu uma quantia pesada em marketing para atrair as vítimas. Anderson e Mabia, além dos demais responsáveis pela empresa ostentavam vida luxuosa nas redes sociais.
Em nota, o Gaeco/MPRJ pede que informações sobre a localização dos procurados seja repassada para o Disque Denúncia, nos seguintes canais de atendimento:
Central de atendimento: (021) - 2253 1177 ou 0300-253-1177
WhatsApp Anonimizado: (021) – 2253-1177 (técnica de processamento de dados que remove ou modifica informações que possam identificar uma pessoa)
Aplicativo: Disque Denúncia RJ
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