Publicado 06/01/2024 18:08
Rio - A Polícia Civil entrou no 15º dia de buscas pela menina Luynara Elias Teixeira, de 10 anos, desaparecida na noite do último dia 22, no Parque Esperança, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Desesperada em busca de informações que levem ao paradeiro da filha, Márcia da Silva Elias, de 40 anos, contou ao DIA que os dias têm sido dolorosos, mas sempre com muita esperança de encontrar a menina bem.
"Estão sendo dias muito difícieis e dolorosos. Neste momento eu me apego muito em Deus, orando e pedindo para que a minha filha apareça. Quem estiver com ela, vai entregar. Só isso que quero e peço, a minha filha de volta", desabafou Márcia. Neste sábado (6), a Polícia Civil informou que as investigações estão em andamento no Setor de Descoberta de Paradeiros da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), e que a criança ainda não foi localizada.
Questionada sobre o avanço das investigações, a mãe da menina lamentou e disse não ter muita informação. Márcia esteve no último dia 2 na especializada para acompanhar um vizinho que foi intimado a depor. "Desde então a polícia não fez mais contato", disse a mãe.
Luynara desapareceu durante um passeio de bicicleta com os amigos, a poucos metros de casa, no Parque Esperança. Ela vestia camisa do Flamengo, short jeans e chinelos na cor verde. Segundo a família, a criança sumiu no trajeto de retorno para casa. Ela chegou a ser acompanhada por um dos meninos que participava do passeio, até determinado ponto, antes de desaparecer. Testemunhas disseram ter visto um carro, na cor preta, circulando pela localidade com três ocupantes. A hipótese do veículo estar envolvido no sumiço ainda está sendo investigada pela polícia.
A Fundação para a Infância e Adolescência (FIA) divulgou um cartaz pedindo informações sobre o desaparecimento de Luynara. Quem tiver alguma informação, entre em contato com a FIA através dos telefones (21) 2286-8337, (21)98596-5296 e (21) 99400-7704.
As informações sobre o desaparecimento da menina Luynara Elias também podem ser repassadas ao Disque-Denúncia (2253-1177) ou 190 (PM). O anonimato é garantido.
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