Publicado 19/04/2024 18:08 | Atualizado 19/04/2024 18:12
Rio - O empresário Fábio Ortega, de 72 anos, morto a tiros nesta quinta (18) em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, será enterrado neste sábado (20), no cemitério Quarta Parada, na cidade de São Paulo. O velório começa a partir das 10h30. Ele é natural da capital paulista, onde tinha amigos e familiares. O translado do corpo ocorre ainda nesta sexta-feira (1).
Fábio era dono do haras Fortega - um sítio de criação e treinamento de cavalos - em Santa Cruz. Nas redes sociais, Fábio Ortega se identifica como empreendedor, criador e expositor. Ele era membro da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador desde 1990. O Haras que administrava também costuma realizar leilões com especialidade na raça brasileira.
Na década de 90, ele foi investigado por envolvimento com o jogo do bicho paulistano. Um relatório divulgado em 1996 diz que Ortega era conhecido pelos contraventores como 'Travolta'. Ele atuava nas áreas do Brás e Bexiga, bairros da região central da capital paulista. Na mesma região paulista, Ortega era sócio-administrativo da Fater Construtora Ltda, empresa do ramo de construção de edifícios.
Na década de 90, ele foi investigado por envolvimento com o jogo do bicho paulistano. Um relatório divulgado em 1996 diz que Ortega era conhecido pelos contraventores como 'Travolta'. Ele atuava nas áreas do Brás e Bexiga, bairros da região central da capital paulista. Na mesma região paulista, Ortega era sócio-administrativo da Fater Construtora Ltda, empresa do ramo de construção de edifícios.
De acordo com a Polícia Militar, Fábio Ortega foi assassinado na Avenida Padre Guilherme Decaminada. Testemunhas afirmaram que homens se aproximaram e dispararam uma rajada de tiros. Segundo a Polícia Militar, a vítima não resistiu após ser baleada e capotar com o veículo. Antes de capotar, o motorista teria acelerado, percorrido alguns metros e perdido o controle.
Bombeiros do quartel de Santa Cruz foram acionados para o local por volta das 11h50, mas a vítima já estava morta. O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). Em nota, a Polícia Civil informou que agentes realizam diligências para identificar os suspeitos do crime e sua motivação.
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