Publicado 21/05/2024 14:33
Rio - A ONG Ação da Cidadania anunciou a queda de 90% nas doações financeiras para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, em relação aos primeiros dias da campanha Emergências. A arrecadação, realizada via pix ou pelo site da ONG, é convertida em donativos como alimentos e produtos de higiene e limpeza.
"Hoje, a gente olha os galpões cheios, com muitos mantimentos, mas isso está sendo distribuído rapidamente, o que chega já é doado quase que imediatamente", explica o diretor executivo da Ação da Cidadania, Rodrigo Afonso.
No início da ação, a AdC distribuiu mais de 600 toneladas de materiais em todo o estado do Rio Grande do Sul e ainda há mais mil toneladas de produtos, que devem ser entregues nos próximos dias. A entidade prevê, no entanto, envio de apoio humanitário por algumas semanas, ou até meses.
A maior parte da queda de doações financeiras foi de pessoas físicas, com redução significativa na ajuda de empresas.
Ao DIA, a organização explicou que a grande necessidade neste momento é levar alimentos para abastecer as cozinhas solidárias locais, espaços que preparam e distribuem comida para abrigos e pessoas que estão desalojadas. Também há entrega água mineral, kits de higiene e limpeza, fraldas, leite em pó, ração para animais, cobertores e colchões para abrigos, cozinhas comunitárias, asilos, hospitais e associações de moradores.
As doações financeiras podem ser realizadas através do pix sos@acaodacidadania.org.br ou pelo site da entidade. A ONG informou ainda que não está mais recolhendo roupas, já que não é mais uma necessidade das vítimas da enchente.
Publicidade"Hoje, a gente olha os galpões cheios, com muitos mantimentos, mas isso está sendo distribuído rapidamente, o que chega já é doado quase que imediatamente", explica o diretor executivo da Ação da Cidadania, Rodrigo Afonso.
No início da ação, a AdC distribuiu mais de 600 toneladas de materiais em todo o estado do Rio Grande do Sul e ainda há mais mil toneladas de produtos, que devem ser entregues nos próximos dias. A entidade prevê, no entanto, envio de apoio humanitário por algumas semanas, ou até meses.
A maior parte da queda de doações financeiras foi de pessoas físicas, com redução significativa na ajuda de empresas.
Ao DIA, a organização explicou que a grande necessidade neste momento é levar alimentos para abastecer as cozinhas solidárias locais, espaços que preparam e distribuem comida para abrigos e pessoas que estão desalojadas. Também há entrega água mineral, kits de higiene e limpeza, fraldas, leite em pó, ração para animais, cobertores e colchões para abrigos, cozinhas comunitárias, asilos, hospitais e associações de moradores.
As doações financeiras podem ser realizadas através do pix sos@acaodacidadania.org.br ou pelo site da entidade. A ONG informou ainda que não está mais recolhendo roupas, já que não é mais uma necessidade das vítimas da enchente.
A sede da Ação da Cidadania, no Santo Cristo, Zona Portuária, também aceita doações de produtos. O endereço é Rua da Gamboa, 246.
Segunda fase
Em paralelo às doações de mantimentos, a Ação da Cidadania está se preparando para a segunda fase da campanha Emergência, onde a ONG deve ajudar as famílias a reconstruir suas casas. Nessa etapa devem ser comprados e entregues eletrodomésticos, mobílias e utensílios em geral.
"É comum observar essa redução quando a tragédia deixa de causar impacto, mas essa fase seguinte à emergencial impacta diretamente na reconstrução das vidas das famílias, muitas ficaram desempregadas e não têm condições de se reerguer e mobiliar suas casas", comenta Rodrigo, em relação à queda das doações financeiras.
Segunda fase
Em paralelo às doações de mantimentos, a Ação da Cidadania está se preparando para a segunda fase da campanha Emergência, onde a ONG deve ajudar as famílias a reconstruir suas casas. Nessa etapa devem ser comprados e entregues eletrodomésticos, mobílias e utensílios em geral.
"É comum observar essa redução quando a tragédia deixa de causar impacto, mas essa fase seguinte à emergencial impacta diretamente na reconstrução das vidas das famílias, muitas ficaram desempregadas e não têm condições de se reerguer e mobiliar suas casas", comenta Rodrigo, em relação à queda das doações financeiras.
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