Publicado 24/05/2024 07:51
Rio - Uma perícia comprovou que a máquina de cigarros furtada da Cidade da Polícia em fevereiro do ano passado não era a que havia sido encontrada em um galpão no Mercado São Sebastião, na Penha, Zona Norte. O equipamento foi devolvido à empresa Vera Cruz Tabacos no último dia 24 de abril.
Na dia da apreensão, em março, a corporação informou que o maquinário, de cerca de 5 toneladas, era o mesmo e que ele havia sido pintado de outras cores para despistar. Os investigadores chegaram até o local após denúncias anônimas de que o equipamento furtado estaria no galpão. Na ocasião, o advogado da empresa apresentou notas fiscais provando que a máquina não era a mesma.
O equipamento furtado da Cidpol foi apreendido durante uma ação em novembro de 2022, que estourou uma fábrica ilegal de cigarros em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Após a ação, a máquina, capaz de produzir 2,5 mil cigarros por segundo, foi levada para o depósito da Polícia Civil, na Cidade da Polícia, e por determinação da 3ª Vara do Trabalho de Caxias foi posta à venda em um leilão.
PublicidadeNa dia da apreensão, em março, a corporação informou que o maquinário, de cerca de 5 toneladas, era o mesmo e que ele havia sido pintado de outras cores para despistar. Os investigadores chegaram até o local após denúncias anônimas de que o equipamento furtado estaria no galpão. Na ocasião, o advogado da empresa apresentou notas fiscais provando que a máquina não era a mesma.
O equipamento furtado da Cidpol foi apreendido durante uma ação em novembro de 2022, que estourou uma fábrica ilegal de cigarros em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Após a ação, a máquina, capaz de produzir 2,5 mil cigarros por segundo, foi levada para o depósito da Polícia Civil, na Cidade da Polícia, e por determinação da 3ª Vara do Trabalho de Caxias foi posta à venda em um leilão.
O furto só foi descoberto em junho, quatro meses depois do crime porque um oficial de justiça, contratado pela empresa compradora do equipamento, foi conferir a situação em que ele se encontrava. A corporação abriu um inquérito para investigar o caso apenas em novembro.
As investigações apontam que as peças do maquinário furtado foram vendidas e o chassi principal foi levado para o Mato Grosso do Sul. A Polícia Civil informou que a corregedoria segue com as investigações a fim de esclarecer todos os fatos e responsabilizar os envolvidos.
As investigações apontam que as peças do maquinário furtado foram vendidas e o chassi principal foi levado para o Mato Grosso do Sul. A Polícia Civil informou que a corregedoria segue com as investigações a fim de esclarecer todos os fatos e responsabilizar os envolvidos.
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