Publicado 06/06/2024 12:34
Rio - O motorista de aplicativo Simão Rosa Nascimento, de 42 anos, que morreu após ser esfaqueado em uma tentativa de assalto em Campo Grande, na Zona Oeste, na noite desta quarta-feira (5), trabalhava para pagar o prejuízo de um carro roubado há cerca de um ano.
PublicidadeSegundo a cunhada da vítima, a cabeleireira Silvia Monteiro, ele precisou comprar um novo automóvel para conseguir trabalhar. "Há um tempo ele foi assaltado, perdeu o carro, comprou um novamente e agora aconteceu isso de novo. Só que da outra vez foi só o carro, mas agora foi a vida, não é?", lamentou.
Silvia esteve acompanhada do marido, que é irmão do motorista, no Instituto Médico Legal do Centro (IML) do Centro, na manhã desta quinta (6), para realizar o reconhecimento do corpo.
De acordo com testemunhas, o motorista teria sido atraído por assaltantes através do aplicativo. Apesar disso, Silvia informou que a família não sabe ao certo o que ocorreu, mas que acredita que Simão possa ter reagido ou tentado fugir.
"O que sabemos é que ele tinha sido assaltado e estava caído na rodoviária, mas quando chegamos lá a gente descobriu que ele já tinha sido levado para o hospital. Chegamos a ficar um tempo no Rocha Faria, achamos que ele ainda estava vivo, mas depois descobrimos que ele já chegou em óbito", contou a cunhada.
Simão era casado e deixa um filho de 17 anos. "Ele trabalhava no aplicativo, um rapaz super bacana, amigo de todo mundo, gostava muito de cantar e era muito alegre", reforçou Silvia.
O irmão da vítima, muito abalado, não quis dar entrevistas. Segundo a cunhada, a família está muito preocupada especialmente com a mãe de Simão.
"Está muito difícil, é uma família grande, de muitos irmãos, a mãe está muito debilitada porque perdeu o marido há algum tempo e não se recuperou dessa perda. A família está com ela", finalizou.
O local e o horário do enterro ainda não foram definidos.
O crime
Segundo a Polícia Militar, ainda no local do crime, na Rua Iaçu, perto da rodoviária de Campo de Grande, na Zona Oeste, dois suspeitos foram agredidos e detidos por populares após esfaquear a vítima. Em seguida, eles foram encaminhados ao Hospital Municipal Rocha Faria com escoriações.
De acordo com a Polícia Civil, a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) foi acionada e a investigação está em andamento. Os suspeitos permanecem presos.
Silvia esteve acompanhada do marido, que é irmão do motorista, no Instituto Médico Legal do Centro (IML) do Centro, na manhã desta quinta (6), para realizar o reconhecimento do corpo.
De acordo com testemunhas, o motorista teria sido atraído por assaltantes através do aplicativo. Apesar disso, Silvia informou que a família não sabe ao certo o que ocorreu, mas que acredita que Simão possa ter reagido ou tentado fugir.
"O que sabemos é que ele tinha sido assaltado e estava caído na rodoviária, mas quando chegamos lá a gente descobriu que ele já tinha sido levado para o hospital. Chegamos a ficar um tempo no Rocha Faria, achamos que ele ainda estava vivo, mas depois descobrimos que ele já chegou em óbito", contou a cunhada.
Simão era casado e deixa um filho de 17 anos. "Ele trabalhava no aplicativo, um rapaz super bacana, amigo de todo mundo, gostava muito de cantar e era muito alegre", reforçou Silvia.
O irmão da vítima, muito abalado, não quis dar entrevistas. Segundo a cunhada, a família está muito preocupada especialmente com a mãe de Simão.
"Está muito difícil, é uma família grande, de muitos irmãos, a mãe está muito debilitada porque perdeu o marido há algum tempo e não se recuperou dessa perda. A família está com ela", finalizou.
O local e o horário do enterro ainda não foram definidos.
O crime
Segundo a Polícia Militar, ainda no local do crime, na Rua Iaçu, perto da rodoviária de Campo de Grande, na Zona Oeste, dois suspeitos foram agredidos e detidos por populares após esfaquear a vítima. Em seguida, eles foram encaminhados ao Hospital Municipal Rocha Faria com escoriações.
De acordo com a Polícia Civil, a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) foi acionada e a investigação está em andamento. Os suspeitos permanecem presos.
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