Publicado 24/06/2024 08:58
Rio - A menina de 13 anos, baleada na Ilha do Governador, na Zona Norte, no último dia 13, apresentou melhora no seu estado de saúde. Ela permanece internada no Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro. Segundo a família, apesar do quadro ainda delicado, a adolescente A. B. B. N já está falando e tem a sedação diminuída com frequência.
PublicidadeDe acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o estado de saúde dela é estável. Nas redes sociais, uma tia reforçou que a melhora da sobrinha tem ficado acima de toda expectativa médica. "Nossa menina está tendo uma recuperação espetacular, a melhora dela tem sido magnífica. Só temos que bendizer, louvar a Deus e agradecer a cada um por todas as preces, todas as vibrações positivas. Deus colocou a mão em cada órgão afetado. Ela permanece firme e com sua fé inabalada. Mais um dia, mais uma vitória. Ela é vitoriosa pelo poder do sangue de Jesus", disse.
Os familiares fazem uma intensa corrente de oração pela menina desde que ela foi atingida. "Ela já está falando e já mandou um agradecimento a todos vocês que tem colocado o nome dela em suas intenções. Disse que está com o coração quentinho por todo carinho que tem recebido. Ela tem sentido dores, pois a sedação está com uma frequência menor, faz parte do tratamento. O quadro ainda é delicado por conta do ferimento, mas ela vai se recuperar, continuem torcendo por ela", contou a tia.
Relembre o caso
A menina foi baleada na rua de casa, enquanto voltava do balé com uma tia, conforme fazia todos os dias. Ela foi atingida por uma bala perdida na barriga durante um confronto entre policiais militares e criminosos.
De acordo com a Polícia Civil, os PMs narraram que estavam na comunidade da Pixunas para apurar denúncias de extorsões praticadas por traficantes contra motoristas, quando foram atacados a tiros e houve confronto.
O caso está sendo investigado na 37ªDP (Ilha do Governador). As armas dos policiais foram apreendidas e encaminhadas para perícia. As imagens das câmeras corporais foram requisitadas para análise. A Delegacia de Homicídios da Capital auxlia no andamento das investigações para esclarecer os fatos.
Segundo a Polícia Militar, agentes do 17ºBPM (Ilha do Governador) estavam checando uma denúncia na Rua Brigadeiro Newton Braga, quando houve confronto após serem atacados a tiros. Os militares foram ouvidos e os armamentos utilizados recolhidos.
"A Corregedoria da Polícia Militar instaurou um procedimento apuratório para investigar as circunstâncias do caso, paralelamente às investigações da 37ªDP. Vale ressaltar que a equipe utilizava câmeras operacionais portáteis, e que caso solicitada para colaboração nas investigações, as imagens serão disponibilizadas", disse em nota.
Os familiares fazem uma intensa corrente de oração pela menina desde que ela foi atingida. "Ela já está falando e já mandou um agradecimento a todos vocês que tem colocado o nome dela em suas intenções. Disse que está com o coração quentinho por todo carinho que tem recebido. Ela tem sentido dores, pois a sedação está com uma frequência menor, faz parte do tratamento. O quadro ainda é delicado por conta do ferimento, mas ela vai se recuperar, continuem torcendo por ela", contou a tia.
Relembre o caso
A menina foi baleada na rua de casa, enquanto voltava do balé com uma tia, conforme fazia todos os dias. Ela foi atingida por uma bala perdida na barriga durante um confronto entre policiais militares e criminosos.
De acordo com a Polícia Civil, os PMs narraram que estavam na comunidade da Pixunas para apurar denúncias de extorsões praticadas por traficantes contra motoristas, quando foram atacados a tiros e houve confronto.
O caso está sendo investigado na 37ªDP (Ilha do Governador). As armas dos policiais foram apreendidas e encaminhadas para perícia. As imagens das câmeras corporais foram requisitadas para análise. A Delegacia de Homicídios da Capital auxlia no andamento das investigações para esclarecer os fatos.
Segundo a Polícia Militar, agentes do 17ºBPM (Ilha do Governador) estavam checando uma denúncia na Rua Brigadeiro Newton Braga, quando houve confronto após serem atacados a tiros. Os militares foram ouvidos e os armamentos utilizados recolhidos.
"A Corregedoria da Polícia Militar instaurou um procedimento apuratório para investigar as circunstâncias do caso, paralelamente às investigações da 37ªDP. Vale ressaltar que a equipe utilizava câmeras operacionais portáteis, e que caso solicitada para colaboração nas investigações, as imagens serão disponibilizadas", disse em nota.
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