Publicado 15/08/2024 13:01
Rio - Após a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) anunciar a ampliação da vacinação contra a variante XBB da covid-19 até o dia 25 de agosto, muitos cariocas marcaram presença, nesta quinta-feira (15), no Super Centro de Vacinação, em Botafogo, na Zona Sul, para receberem o imunizante. A dose de reforço está disponível para todas as pessoas a partir dos 5 anos.
PublicidadeAo DIA, o empresário Leonardo Santana contou que sempre procura manter o calendário atualizado.
"Fiquei sabendo através do jornal que tinha um exame marcado aqui (no Super Centro) e já aproveitei para me imunizar. A vacina salva vidas. O momento é esse, de vir e se cuidar, para evitar que passemos pelo mesmo momento cruel de três anos atrás".
A SMS destaca que é preciso ter tomado a dose anterior contra a doença há pelo menos um ano. O imunizante previne contra novas cepas e reduz as chances de internação e mortalidade.
"Sou bem preocupado com relação aos cuidados que envolvem saúde. Estou sempre tomando as vacinas necessárias. Quando não nos imunizamos, não cuidamos da gente e dos outros, então, é importante reforçar a cultura da vacinação desde cedo. Eu cresci assim, e prezo muito por isso", defende o estudante Gilmar Bosco, de 26 anos, que também recebeu sua dose no braço nesta quinta.
Até o momento, de acordo com o Painel Epidemiológico do município, mais de 340 mil cariocas já tomaram o reforço da XBB. Os dados mostram que, em 2024, foram mais de 30 mil casos da covid-19 registrados na cidade do Rio, sendo quase 500 internações e 90 mortes.
O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, esteve presente no Super Centro, e reforçou a importância da imunização contra a XBB. "É necessário que a cobertura vacinal do Rio se mantenha, já que, ao longo do tempo, o imunizante vai perdendo efeito, podendo abrir espaço para uma nova epidemia. É uma doença de preocupação especial nestes meses mais frios", destaca.
Além do Super Centro, que atende à população das 8h às 22h, a vacina está disponível em 238 clínicas da família e centros municipais de saúde do Rio, juntas do ParkShopping Campo Grande, na Zona Oeste.
A versão atualizada do imunizante começou a ser aplicada na capital em junho para a população com 80 anos ou mais e adultos com indicação médica de antecipação da vacina devido a comorbidade grave. O calendário avançou cobrindo pessoas idosas, com mais de 60 anos, e demais grupos prioritários.
A SMS destaca que é preciso ter tomado a dose anterior contra a doença há pelo menos um ano. O imunizante previne contra novas cepas e reduz as chances de internação e mortalidade.
"Sou bem preocupado com relação aos cuidados que envolvem saúde. Estou sempre tomando as vacinas necessárias. Quando não nos imunizamos, não cuidamos da gente e dos outros, então, é importante reforçar a cultura da vacinação desde cedo. Eu cresci assim, e prezo muito por isso", defende o estudante Gilmar Bosco, de 26 anos, que também recebeu sua dose no braço nesta quinta.
Até o momento, de acordo com o Painel Epidemiológico do município, mais de 340 mil cariocas já tomaram o reforço da XBB. Os dados mostram que, em 2024, foram mais de 30 mil casos da covid-19 registrados na cidade do Rio, sendo quase 500 internações e 90 mortes.
O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, esteve presente no Super Centro, e reforçou a importância da imunização contra a XBB. "É necessário que a cobertura vacinal do Rio se mantenha, já que, ao longo do tempo, o imunizante vai perdendo efeito, podendo abrir espaço para uma nova epidemia. É uma doença de preocupação especial nestes meses mais frios", destaca.
Além do Super Centro, que atende à população das 8h às 22h, a vacina está disponível em 238 clínicas da família e centros municipais de saúde do Rio, juntas do ParkShopping Campo Grande, na Zona Oeste.
A versão atualizada do imunizante começou a ser aplicada na capital em junho para a população com 80 anos ou mais e adultos com indicação médica de antecipação da vacina devido a comorbidade grave. O calendário avançou cobrindo pessoas idosas, com mais de 60 anos, e demais grupos prioritários.
*Reportagem do estagiário Gabriel Rechenioti, sob supervisão de Iuri Corsini.
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