Publicado 07/11/2024 14:37
Rio - A família de Arete Perpétua J. Souza, encontrada morta dentro de casa em Quintino, na Zona Norte, diz que ela morreu depois de ser arrastada pelo próprio filho. Segundo Alberto Souza, irmão da vítima, a situação teria começado quando Arete se recusou a tomar banho, e o filho a puxou pelo cabelo para o banheiro. O rapaz, que não teve o nome divulgado, é o principal suspeito e foi preso na noite de terça-feira (5), quando o corpo de Arete foi encontrado em avançado estado de decomposição.
Alberto esteve no Instituto Médico Legal (IML) do Centro do Rio, nesta quinta-feira (7), para liberar o corpo de sua irmã. Em entrevista ao DIA, ele contou que Arete e o filho tinham uma boa relação, mas que não sabia o que acontecia dentro da casa. Alberto revelou que o sobrinho é esquizofrênico e fazia uso de remédios controlados. "Eles tinham uma boa relação, mas a gente não sabe o que estava acontecendo dentro da casa, pelo fato dele ser esquizofrênico. Depois da pandemia, ele começou a beber muito, isso preocupava. E aconteceu o que ninguém esperava", explicou.
PublicidadeAlberto esteve no Instituto Médico Legal (IML) do Centro do Rio, nesta quinta-feira (7), para liberar o corpo de sua irmã. Em entrevista ao DIA, ele contou que Arete e o filho tinham uma boa relação, mas que não sabia o que acontecia dentro da casa. Alberto revelou que o sobrinho é esquizofrênico e fazia uso de remédios controlados. "Eles tinham uma boa relação, mas a gente não sabe o que estava acontecendo dentro da casa, pelo fato dele ser esquizofrênico. Depois da pandemia, ele começou a beber muito, isso preocupava. E aconteceu o que ninguém esperava", explicou.
Segundo Alberto, em depoimento à polícia, o filho de Arete contou que arrastou a mãe pelo cabelo até o banheiro, onde ela teria caído. "Ele disse que pegou ela porque ela não queria tomar banho, arrastou até o banheiro, e ela caiu. E provavelmente ela deve ter morrido ali. Ele também falou que a levou do banheiro até a cama, onde o corpo foi encontrado", completou o irmão.
O suspeito foi preso na noite de terça-feira (5), logo após o Corpo de Bombeiros encontrar o cadáver na residência, na Avenida Dom Hélder Câmara. Ele estava em um cômodo ao lado e não resistiu à prisão.
Em nota, a Polícia Civil informou que a investigação está em andamento na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). Segundo a corporação, os agentes realizam diligências para apurar as circunstâncias da morte e esclarecer todos os fatos.
O corpo de Arete será sepultado às 11h desta sexta-feira (8), no Cemitério de Inhaúma. O velório terá início às 10h30.
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