Publicado 14/11/2024 12:02
Rio - A Justiça do Rio decidiu pela soltura de Alexander de Jesus Souza, que confessou ter matado a própria mãe, Arete Perpétua J. Souza, 64 anos, em Quintino, na Zona Norte do Rio.
Na última terça-feira (12), o juízo da 2ª Vara Criminal atendeu a manifestação do Ministério Público, que foi contrário ao pedido da polícia. De acordo com o MP, "por ora, não dispõe de elementos mínimos para o oferecimento da denúncia contra o acusado. De acordo com a Seap, Alexander foi solto no dia em que a decisão foi expedida.
PublicidadeNa última terça-feira (12), o juízo da 2ª Vara Criminal atendeu a manifestação do Ministério Público, que foi contrário ao pedido da polícia. De acordo com o MP, "por ora, não dispõe de elementos mínimos para o oferecimento da denúncia contra o acusado. De acordo com a Seap, Alexander foi solto no dia em que a decisão foi expedida.
Arete foi encontrada morta dentro da residência onde vivia com o filho, na Avenida Dom Hélder Câmara, no dia 5 de novembro. No local, policiais militares localizaram o suspeito em outro cômodo do imóvel e o encaminharam à delegacia.
O corpo de Arete foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) em avançado estado de decomposição. O laudo da perícia apontou que a vítima apresentava 15 hematomas espalhados pelo corpo. O documento também indicou que Arete teve o esterno, osso localizado no tórax, fraturado.
Conforme apurado pelo DIA, o homem tem histórico com problemas de álcool. Durante o depoimento, o filho confessou ter matado a mãe, mas afirmou que a morte teria ocorrido devido ao uso de medicamentos. No entanto, o laudo do IML desmentiu essa versão, confirmando que Arete foi espancada até a morte.
Segundo a família de Arete, a situação teria começado quando a vítima se recusou a tomar banho e o filho a arrastou pelo cabelo para o banheiro. Além disso, Alberto Souza, irmão da vítima e tio de Alexander contou ao DIA, na época do crime, que o sobrinho é esquizofrênico e fazia uso de remédios controlados.
O corpo de Arete foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) em avançado estado de decomposição. O laudo da perícia apontou que a vítima apresentava 15 hematomas espalhados pelo corpo. O documento também indicou que Arete teve o esterno, osso localizado no tórax, fraturado.
Conforme apurado pelo DIA, o homem tem histórico com problemas de álcool. Durante o depoimento, o filho confessou ter matado a mãe, mas afirmou que a morte teria ocorrido devido ao uso de medicamentos. No entanto, o laudo do IML desmentiu essa versão, confirmando que Arete foi espancada até a morte.
Segundo a família de Arete, a situação teria começado quando a vítima se recusou a tomar banho e o filho a arrastou pelo cabelo para o banheiro. Além disso, Alberto Souza, irmão da vítima e tio de Alexander contou ao DIA, na época do crime, que o sobrinho é esquizofrênico e fazia uso de remédios controlados.
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