Publicado 16/04/2021 07:00
O caso do menino Henry joga holofote sobre um problema que muitos tentam colocar para debaixo do tapete: a violência dentro de quatro paredes.
Os dados da Sociedade Brasileira de Pediatria mostram que mais de 750 crianças e adolescentes, de 1 a 14 anos, morrem por ano, vítimas de violência doméstica.
Morrem de forma suspeita! E em 80% dos casos, as agressões são dos próprios pais.
A gente tem que falar, gritar sobre isso!
Muitos mascaram a tortura, as frustrações que são jogadas de forma violenta em cima da criança, como uma forma de educar... E isso não é verdade!
A força de um adulto é, indiscutivelmente, mil vezes superior à de uma criança.
A gente já falou e deve falar muito sobre violência contra mulher, principalmente durante essa pandemia, mas é preciso pensar que uma mulher é capaz, ou pelo menos deveria ser, de abrir a porta de uma delegacia e denunciar.
Mas e a criança? O que ela faz?
A forma da criança demonstrar tudo isso é por meio de sinais, como fez Henry.
Ele chorava, vomitava, pedia para não voltar pra casa. Ele deu sinais, mas não foi socorrido! Não foi amparado!
E pensar que, pelo depoimento da babá, essa criança tentou, do alto de seus 4 anos, proteger a própria mãe contra esse algoz agressivo, mas não foi protegido por essa.
Lembrando que Monique não só tinha o dever moral, como o dever legal, perante à justiça, de proteger seu próprio filho.
Os dados da Sociedade Brasileira de Pediatria mostram que mais de 750 crianças e adolescentes, de 1 a 14 anos, morrem por ano, vítimas de violência doméstica.
Morrem de forma suspeita! E em 80% dos casos, as agressões são dos próprios pais.
A gente tem que falar, gritar sobre isso!
Muitos mascaram a tortura, as frustrações que são jogadas de forma violenta em cima da criança, como uma forma de educar... E isso não é verdade!
A força de um adulto é, indiscutivelmente, mil vezes superior à de uma criança.
A gente já falou e deve falar muito sobre violência contra mulher, principalmente durante essa pandemia, mas é preciso pensar que uma mulher é capaz, ou pelo menos deveria ser, de abrir a porta de uma delegacia e denunciar.
Mas e a criança? O que ela faz?
A forma da criança demonstrar tudo isso é por meio de sinais, como fez Henry.
Ele chorava, vomitava, pedia para não voltar pra casa. Ele deu sinais, mas não foi socorrido! Não foi amparado!
E pensar que, pelo depoimento da babá, essa criança tentou, do alto de seus 4 anos, proteger a própria mãe contra esse algoz agressivo, mas não foi protegido por essa.
Lembrando que Monique não só tinha o dever moral, como o dever legal, perante à justiça, de proteger seu próprio filho.
3,2,1... É DEDO NA CARA!
PINGO NO I
CONTINUA FEIO!
Lembram da história da Dona Maria Aparecida, de São João de Meriti, que aguarda há 6 meses por uma cirurgia simples de vesícula?
A coluna contou na última segunda e ficou aguardando uma resposta da prefeitura.
E o jogo de empurra continua... Prefeitura joga pro Estado e vice-versa! E enquanto isso, Dona Cida emagrece mais, como dá pra ver na foto, nesse antes e depois.
A Secretaria de Saúde de São João de Meriti informou em nota que não tem unidade de saúde que faça a cirurgia e que por isso, Cida foi inscrita no SISREG em dezembro, com regime de urgência. Sendo assim, ela tem que esperar a liberação do Estado.
Vão esperar ela cair dura?
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... Só pode ser sacanagem, e tenho dito!
A coluna contou na última segunda e ficou aguardando uma resposta da prefeitura.
E o jogo de empurra continua... Prefeitura joga pro Estado e vice-versa! E enquanto isso, Dona Cida emagrece mais, como dá pra ver na foto, nesse antes e depois.
A Secretaria de Saúde de São João de Meriti informou em nota que não tem unidade de saúde que faça a cirurgia e que por isso, Cida foi inscrita no SISREG em dezembro, com regime de urgência. Sendo assim, ela tem que esperar a liberação do Estado.
Vão esperar ela cair dura?
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... Só pode ser sacanagem, e tenho dito!
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