Presidente da República, Michel Temer - Alan Santos/PR
Presidente da República, Michel TemerAlan Santos/PR
Por O Dia

Rio - Em entrevista dada ontem à Rádio Metrópole, da Bahia, o presidente Michel Temer disse que a Reforma da Previdência estará "liquidada" até março. Para isso, o governo já estuda algumas mudanças. Uma delas é atenuar as propostas apresentadas ao funcionalismo público, tida como da pedra no sapato para a aprovação da PEC.

O texto inicial, que exige que os servidores cumpram as idades mínimas de 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres) para manter a integralidade (direito de se aposentar com o último salário) e a paridade (reajustes iguais aos funcionários da ativa), deve ser abrandado para aumentar o apoio dos deputados à reforma e possa ser aprovado quando for ao plenário da Câmara.

AUMENTO DO TETO

As mudanças estão sendo negociadas com representantes do funcionalismo pelo deputado Rogério Rosso (PSD-DF). Além de uma proposta para a transição de aposentadoria para quem entrou no serviço público antes de 2003, também deve ser revisto o teto para o acúmulo de pensão por morte. O deputado defende o aumento e limite máximo da aposentadoria do INSS (5.645,80 reais).

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