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De acordo com a agência, a Chapecoense teria solicitado voo da empresa boliviana Lamia para levar o time para a Colômbia. A negativa do pedido tem como base o Código Brasileiro de Aeronáutica e a Convenção de Chicago, que versa sobre os serviços aéreos entre nações.
Segundo a Anac, no acordo entre Brasil e Bolívia não há previsão de fretamento de voo desse tipo. Para levar a Chape à Colômbia, a empresa contratada deveria ser brasileira ou colombiana, nos termos dos acordos internacionais em vigor.
No caminho, o avião desapareceu do radar e sofreu um acidente na região da cidade de La Unión. Das 81 pessoas presentes, pelo menos 76 morreram, entre jogadores, comissão técnica, diretoria, jornalistas e comissários.