Por thiago.antunes

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), deixou aberta a possibilidade de disputar a presidência nacional de seu partido na convenção dos tucanos marcada para o dia 9. Em fórum realizado pela 'Veja', Alckmin disse que, embora nunca tenha passado por sua cabeça liderar o partido, o momento exige união. "Nunca me coloquei como pré-candidato, mas se for para ajudar a unir o partido, vamos avaliar", disse.

Ele lembrou a campanha do senador Aécio Neves à Presidência da República em 2014, quando o mineiro já comandava a sigla, para dizer que não há incompatibilidade entre as funções. Alckmin ressaltou que num momento em que todos os partidos mostram fragilidade, o importante é pensar em fortalecer o PSDB em torno de projeto nacional.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que costura o nome de Alckmin para o posto, participará de reunião prevista para hoje com os envolvidos para bater o martelo e chegar à convenção nacional, no dia 9, com um nome de consenso para o comando do partido o aecista Marconi Perillo e o anti-Temer Tasso Jereissati disputariam o cargo.

 

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