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Etchegoyen diz que intervenção militar é assunto do passado

Ministro-chefe do GSI garantiu que Forças Armadas não pensam no tema

Sérgio Etchegoyen disse, ainda, que acompanha convocação de nova manifestação em redes sociais - Antônio Cruz / ABr
Sérgio Etchegoyen disse, ainda, que acompanha convocação de nova manifestação em redes sociaisAntônio Cruz / ABr
Por O Dia

Brasília - O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Sergio Etchegoyen, disse nesta segunda-feira que intervenção militar “é um assunto do século passado”. O ministro participou de reunião do Grupo de Acompanhamento da Normalização do Abastecimento, no Palácio do Planalto, quando informou também sobre a prisão de manifestantes no Maranhão que faziam bloqueio de estradas.

“Vivo no século 21. Meu farol que eu uso para me conduzir é muito mais potente que o retrovisor. Não vejo nenhum militar, não vejo Forças Armadas pensando nisso. Não conheço, absolutamente”, disse o ministro ao ser questionado sobre manifestações a favor da intervenção militar no país. E completou “Eu vivo no século 21, quero construir um país, como todos militares queremos construir”.

Ação de oportunistas

A reunião do Grupo de Acompanhamento da Normalização do Abastecimento teve a participação de ministros de diferente áreas para discutir a situação do país após as negociações para encerrar o protesto dos caminhoneiros pela alta dos combustíveis. Segundo Etchegoyen, a avaliação de hoje é que o problema é menos os caminhoneiros e mais a ação de “oportunistas” que atrapalham a retomada da normalidade.

Sérgio Etchegoyen disse, ainda, que acompanha convocação de nova manifestação em redes sociais - Antônio Cruz / ABr
Sérgio Etchegoyen disse, ainda, que acompanha convocação de nova manifestação em redes sociaisAntônio Cruz / ABr
Por O Dia

Brasília - O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Sergio Etchegoyen, disse nesta segunda-feira que intervenção militar “é um assunto do século passado”. O ministro participou de reunião do Grupo de Acompanhamento da Normalização do Abastecimento, no Palácio do Planalto, quando informou também sobre a prisão de manifestantes no Maranhão que faziam bloqueio de estradas.

“Vivo no século 21. Meu farol que eu uso para me conduzir é muito mais potente que o retrovisor. Não vejo nenhum militar, não vejo Forças Armadas pensando nisso. Não conheço, absolutamente”, disse o ministro ao ser questionado sobre manifestações a favor da intervenção militar no país. E completou “Eu vivo no século 21, quero construir um país, como todos militares queremos construir”.

Ação de oportunistas

A reunião do Grupo de Acompanhamento da Normalização do Abastecimento teve a participação de ministros de diferente áreas para discutir a situação do país após as negociações para encerrar o protesto dos caminhoneiros pela alta dos combustíveis. Segundo Etchegoyen, a avaliação de hoje é que o problema é menos os caminhoneiros e mais a ação de “oportunistas” que atrapalham a retomada da normalidade.

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