Gal. Mourão: vice de Bolsonaro - Divulgação
Gal. Mourão: vice de BolsonaroDivulgação
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Na quarta-feira, uma reunião dos aliados de Alckmin (PSDB) com o candidato definiu que a senadora gaúcha vai ter mais visibilidade na última fase da campanha. Ela é uma das encarregadas de defender o 'voto útil' contra o PT. Na terça, a loura alta e elegante comeu pastel em caminhada de campanha no centro de Vitória. Olhava a iguaria com indisfarçável estranhamento. A senadora de 73 anos é uma arma de Alckmin contra o avanço de Bolsonaro, já que é conservadora e antipetista até a medula. Ligada ao MBL e ao agronegócio, a ex-apresentadora da emissora gaúcha afiliada à Globo é novata em política. Seu primeiro mandato eletivo é o atual, mas conseguiu 21% dos votos gaúchos em 2014, ao se candidatar ao governo do estado. Ela ganhou os holofotes na campanha pelo impeachment de Dilma Rousseff. Defendeu também a saída de Temer. A aversão ao PT a levou a defender as agressões à caravana do ex-presidente Lula em seu estado. Ainda denunciou, da tribuna do Senado, que o PT estaria convocando o "exército islâmico" para defender Lula.

 

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