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O decano do STF, Celso de Mello, começou a assistir ao vídeo da reunião ministerial de 22 de abril ontem e afirmou que vai dar seu parecer até a próxima sexta-feira, segundo nota do Supremo.

No dia 24 de abril, ao anunciar a saída do Ministério da Justiça, o então ministro Moro afirmou que Bolsonaro queria intervir politicamente na PF. Segundo o ex-ministro, Bolsonaro teria pedido para indicar um nome para a superintendência do Rio para ter alguém que pudesse ligar e falar diretamente.

Na transcrição do vídeo, feita pela AGU, o presidente afirma que se não puder indicar o nome para a superintendência do Rio, que ele trocaria a direção-geral da PF e até o ministro.

Pouco depois da saída de Moro, o comando da superintendência da PF no Rio foi trocada pelo novo diretor-geral da corporação, Rolando Alexandre, amigo de Alexandre Ramagem, que teve a posse barrada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.

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