
O acesso ilícito de dados pessoas de mais 200 mil servidores e autoridades estão entre as suspeitas da investigação. Outra suspeita é que essas informações tenham surgido a partir da invasão de sistemas de universidades federais, prefeituras e câmaras de vereadores municipais do país.
A Polícia Federal suspeita que o grupo responsável pelo crime informático também tenha atuado com a corrupção de menores, estelionato, fraudes bancárias e organização criminosa.