Segundo a Fundação, na reunião que aconteceu nesta terça-feira, técnicos da Fiocruz e da AstraZeneca estiveram reunidos novamente com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e trataram "detalhamento dos documentos que deverão ser apresentados no momento da submissão". De acordo com o texto, "o objetivo do alinhamento é garantir que os dados sejam submetidos de acordo com os requisitos estabelecidos pela Agência, para que a avaliação ocorra o mais rapidamente possível".
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O Diretor de Bio-Manguinhos, unidade produtora da Fiocruz, Mauricio Zuma afirmou que "as providências para a importação das doses está acontecendo normalmente, além das reuniões frequentes que estão acontecendo com a Anvisa" e que tudo isso vai "possibilitar a obtenção da autorização de uso emergencial e também a importação da vacina, no menor tempo possível".
Diretor de Bio-Manguinhos/Fiocruz, Mauricio Zuma, fala sobre as providências para a importação das vacinas prontas da Covid-19 Crédito: Divulgação#ODiapic.twitter.com/hBOe0GRV7A
A Fiocruz reforçou, ainda, que "o Instituto Serum, que é um dos centros capacitados pela AstraZeneca para a produção da vacina na Índia e o maior produtor de vacinas do mundo. O Instituto oferecerá as vacinas prontas ao mercado pelo valor de US$ 5,25 cada".