“Ele me revelou que já tinha feito gravações de algumas pessoas, ele tinha esse mau hábito, se valendo disso para se autopromover. Ele disse pra mim que havia gravado o presidente da República, eu falei ‘meu deus, que homem é esse?”, afirma Laterça, que diz que a confissão ocorreu durante uma viagem feita em 2019, quando a bancada do PSL visitou a China a convite do governo chines.
Felício foi um dos 364 parlamentares que votaram a favor da manutenção da prisão de Silveira na última sexta (19) em votação na Câmara e defendeu o voto: “A Câmara fez o seu papel, a discussão é política. Ele é uma negação”.
“A minha ficha não tem nenhuma anotação, nenhuma mácula em nenhuma das instituições na qual servi e tenho orgulho de ter servido. inclusive prendendo corruptos, traficantes, fraudadores. E o outro se orgulha de ter sido preso”, comenta Felício Laterça.