O subprocurador-geral do TCU, Lucas Furtado, contesta o o fato de que o contrato de R$ 1,6 bilhão tenha sido firmado sem que haja eficácia comprovada para plicação no país. Além disso, a Anvisa ainda não autorizou a realização de estudos clínicos da vacina em território brasileiro.
"A aquisição de vacinas ainda não testadas atrasa ainda mais a vacinação dos brasileiros e coloca em risco da vida de milhões, no momento em que enfrentamos a pior fase da doença, com o recorde de mortes diárias atingido recentemente. Cabe notar que, no momento, temos opções de vacinas!", disse Furtado.
"Em detrimento da aquisição de imunizantes que não possuem comprovações cientificas, o certo é aplicar os recursos públicos de forma eficiente e buscando a efetividade na proteção dos brasileiros", continuou.
"O pagamento pelo Ministério da Saúde a cada fornecedor de vacina também está condicionado à obtenção de autorização da Anvisa para uso do imunizante", continua a pasta.