@RODRIGOPILHA e outros três militantes foram presos em Brasília nesta quinta-feira, levados à Polícia Federal e enquadrados na Lei de Segurança Nacional em razão dessa faixa
— Rogério Tomaz Jr. (@rogeriotomazjr) March 18, 2021
Deps @AlencarBraga13 e @natbonavides foram à PF.
Bolsonaro GENOCIDA não vai nos calar! pic.twitter.com/2D6e80n6s1
Manifestantes são presos por faixa chamando Bolsonaro de genocida
Manifestantes foram enquadrados pela Polícia Federal na Lei de Segurança Nacional
Brasília - Um grupo com quatro manifestantes foi preso na tarde desta quinta-feira (18) na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, ao estender uma faixa com os seguintes dizeres: "Bolonaro Genocida ". Veja o vídeo:
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A autuação foi realizada pela Polícia Federal com base na Lei de Segurança Nacional. Deputados do Partido dos Trabalhadores manifestaram apoio e se dirigiram a sede da Superintendência da PF para acompanhar o caso.
Esse é mais um episódio da série de investidas do governo Bolsonaro na repreensão de críticas feitas ao presidente.
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O youtuber Felipe Neto recebeu, no início da semana, uma intimação com base na mesma lei - de Segurança Nacional - no início da semana.
André Mendonça, ministro da Justiça, exigiu no início de 2021 que a PF investigasse um sociólogo por expor numa placa de outdoor que Bolsonaro "não vale um pequi roído ".
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Ricardo Noblat, da revista Veja; Hélio Schwartsman, da Folha de S. Paulo; e Renato Aroeira, chargista, também foram investigados pela Polícia Federal.
Dois professores federais foram alvos de um processo aberto pela Controladoria-Geral da União e pelo Ministério da Educação por tecerem críticas ao presidente em uma live numa rede social.
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