Além do ministro, a mãe dele, Diva Carvalho de Aquino e o escritório tiveram seus sigilos bancários e fiscal quebrados. As informações são do jornal "Folha de S.Paulo".
De acordo com a publicação, entre 2012 e 2017, o escritório movimentou cerca de R$ 14 milhões, conforme relatório Coaf (Conselho de Controle das Atividades Financeiras) enviado ao STF.
Entre 2012 e 2017, cerca de R$ 2,8 milhões foram transferidos pelo escritório para conta pessoal de Ricardo Salles, que por sua vez aumentou seu patrimônio em R$ 7,4 milhões entre 2012 e 2018.
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