Publicado 29/06/2021 18:21 | Atualizado 29/06/2021 18:22
Brasília - O deputado Luis Miranda (DEM-DF) se pronunciou nesta terça-feira (29) apos o Ministério da Saúde decidir pela suspensão do contrato de compra de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin.
“Será que vão me pedir desculpas agora? Ou vão continuar me atacando? Sou eu que tenho que ser investigado pela PF?”, questiona o parlamentar.
“Será que vão me pedir desculpas agora? Ou vão continuar me atacando? Sou eu que tenho que ser investigado pela PF?”, questiona o parlamentar.
Na última semana, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência Onyx Lorenzoni teceu duras criticas contra Miranda antes do parlamentar prestar depoimento na CPI do Senado.
“Deputado Luis Miranda, Deus está vendo, mas o senhor não vai só se entender com Deus, não, vai se entender com a gente também. O senhor vai explicar e pagar pela irresponsabilidade, pela má-fé, pela denunciação caluniosa e pela produção de provas falsas”, afirmou Onyx.
“Deputado Luis Miranda, Deus está vendo, mas o senhor não vai só se entender com Deus, não, vai se entender com a gente também. O senhor vai explicar e pagar pela irresponsabilidade, pela má-fé, pela denunciação caluniosa e pela produção de provas falsas”, afirmou Onyx.
Miranda foi quem revelou na CPI da Covid que o líder do governo Bolsonaro na Câmara, Ricardo Barros , pressionou seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo, a autorizar a ordem de compra do imunizante, que apresenta indícios de superfaturamento.
Além disso, o deputado afirma ter avisado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em janeiro deste ano sobre as irregularidades do contrato da Covaxin.
Além disso, o deputado afirma ter avisado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em janeiro deste ano sobre as irregularidades do contrato da Covaxin.
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